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tempo de qualidade com nossos filhos

Após saber da gravidez de minha esposa e mais ainda quando meu filho nasceu, bem como a cada dia que se passa em companhia do meu filho Benjamim. Entendo a bênção, alegria e privilégio que é ser pai. E ao pensar sobre isso, recordo de uma tragédia lamentável ocorrida há mais de um ano.


Em que o ex-atleta Kobe Bryant, junto com outras pessoas morreram num acidente de helicóptero. Em que dentre as vítimas, estava também sua filha Gianna, de 13 anos. O helicóptero deixou Orange County, onde Kobe e sua família moravam, e seguiria para Thousand Oaks, onde Gianna jogaria uma partida de basquete.


Isso foi muito comentado e falado na época do ocorrido, especialmente por ele (Kobe) ser um astro da NBA. Mas o que me chama a atenção e me leva a escrever esse texto é sobre o tempo de qualidade que nós pais precisamos e devemos passar com os nossos filhos.


Não sabemos quando será o nosso último dia e nem o que o amanhã nos reserva. Mas enquanto Deus tem nos concedido o fôlego de vida, que possamos aproveitar cada dia para a Glória Dele, amando e cuidando daqueles que Ele nos confiou para amar e cuidar.


E entender que nessa relação de amor e cuidado para com os nossos filhos, entendemos um pouco mais o próprio Deus, bem como somos desafiados, chamados e capacitados a nos tornarmos como Ele mesmo o é – Um Pai.


Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é.
1 João 3:1-2

Em Cristo Jesus,

Filipe Paulo Christian

Lições em Filme: Meu Pai, Meu Herói (2013)

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Texto-Bíblico: João 9

 

No texto de hoje, gostaria de falar sobre um filme que assisti ontem e gostei muito. Como sempre gosto demais de filmes que são baseados ou inspirados em fatos reais. Ou mesmo possuem histórias que são plausíveis/realistas.

Claro que gosto de outros gêneros de filmes, como por exemplo fantasia, ficção cientifíca, aventura/ação, suspense, faroeste, etc. Mas acima de todos esses, prefiro os filmes que contam ou se inspiram em histórias e acontecimentos reais de nosso mundo.

E não seria diferente com a história do filme Meu Pai, Meu Herói que se inspira numa história real de superação, bem como relação de amizade entre pai e filho. O filme franco-belga de 2013 se inspirou na história real do tenente-coronel Dicky Hoyt e seu filho Rick.

Você, pode se perguntar que lições, podemos aprender com esse filme? Várias. Especialmente por ser um filme baseado em fatos reais. E não algo criado pela imaginação de roteiristas e cineastas.

 

 

Sinopse e Detalhes sobre o Filme

2013 ‧ Drama/Filme de Esportes ‧ 1h 35m

Descrição

Julien vive numa cadeira de rodas e, como todos os adolescentes, sonha com grandes aventuras e emoções. Para realizar um de seus sonhos, Julien convence o pai a competirem juntos no triathlon ironman, uma das provas mais difíceis do circuito mundial. Durante o treinamento, o jovem tem a chance de reconstruir a relação com o pai, transformando a vida de toda a família.

Data de lançamento26 de março de 2014 (França)

DireçãoNils Tavernier

Música composta porBang Gang

AutorNils Tavernier

Bilheteria5,7 milhões USD

 

 

 

Algumas lições que podemos extrair desse filme são:

– Refletirmos sobre a relação entre Pai e Filhos. Esse é um filme que desafia pais e filhos a refletirem sobre como cada um tem vivido e lidado com o outro. Muitos pais por vezes estão tão envolvidos em coisas no mundo lá fora, que nem sequer sabem como estão seus filhos, seus sonhos, medos, etc.

Bem como os filhos, que não possuem um olhar de empatia para com seus pais e a história de vida deles. Por que eles são como são? Como era a vida deles antes de mim? Quais problemas meu pai enfrenta ou já enfrentou? Ele já teve ou possui sonhos que foram frustrados ou mesmo ainda estão lá dentro de seus corações?

Enfim, esse filme me leva a refletir sobre a relação de pai e filho. Sob ambas as perspectivas, seja a do pai para com seu filho ou do filho para com seu pai.

 

 

– Os Desafios de ter e criar um filho com limitações físicas ou mentais.

No filme é mostrado um momento em que a esposa do personagem paul amblard, comenta com uma amiga sobre a frustração ou tristeza do marido ao perceber que após o nascimento, seu filho não era como os filhos dos outros.

E por não saber lidar com essa questão, ao longo da vida de seu filho, ele nunca teve um relacionamento profundo e saudável com o mesmo.

Vivemos num mundo caído e ainda temos corpos caídos e sujeitos ao pecado. Precisamos estar preparados a possivelmente enfrentarmos esse tipo de desafio. Deficiências ou limitações físicas são resultado da Queda do Homem (Gênesis 3), mas mesmo sendo assim, não precisamos viver como homens sem esperança e sabedoria.

Deus jamais deixa seus filhos desamparados. E em sua Palavra, Ele deixa muito claro o seu amor, preocupação e orientação para com a criação de nossos filhos. Ele é o Deus que a Tudo dá vida (Gênesis 1-3/ Salmos 139), que nos chama a sermos fertéis (Gênesis 1:26-28/9:1-3/ Jeremias 29:4-14) e que garante que em sempre estará conosco e nunca nos deixará desamparados ou abandonados.

Tudo ocorre debaixo da soberania do nosso Deus e nada está fora do seu alcance e cuidado. Situações como essa, Ele mesmo pode e usará para a Sua Própria Glória, bem como para o nosso bem e de nossos filhos (Romanos 8:28-39/ João 9/ 2 Samuel 9).

 

 

– O que importa mais: Nossa Família ou Um emprego?

Em diversos momentos ocorre conflitos entre paul e sua esposa, bem como entre ele seus filhos devido a sua falta ou desordem em suas prioridades. Onde ao invés dele priorizar seu família e casa, ele se dedica e foca sua vida no trabalho e no mundo lá fora.

Não desmerecemos o valor do trabalho para a vida de nós homens, nem mesmo queremos negligenciar o nosso papel e dever bíblico de sermos os provedores de nossas famílias.

Mas devemos ser lembrados constantemente que abaixo do Senhor Deus, nossas famílias tem a prioridade. Logo depois vêm as demais coisas da vida aqui neste mundo.

 

 

– A Questão do Desaparecimento de Crianças e Adolescentes

Apesar desse não ser o foco ou uma questão abordada neste filme/história. Mas é mostrado que por enfrentar problemas em casa, bem como presenciar os conflitos entre seus pais. Julian decide sair ou fugir de casa.

Porém não consegue ir muito longe devido as suas limitações físicas, bem como a bateria de sua cadeira de rodas ter descarregado antes que ele pudesse ir muito longe.

Famílias e lares desestruturados são uma das causas do desaparecimento de muitas crianças e adolescentes. Como anda as coisas em sua família e casa? Está tudo bem? Algum problema dentro ou fora precisa ser resolvido? Como você lida com os conflitos dentro de casa?

 

 

– Tenha e dedique tempo de qualidade para estar com sua família

No Livro As Cinco Linguagens do Amor, do autor Gary Chapman, ele fala sobre a linguagem do Tempo de Qualidade como sendo uma das formas pelas quais podemos demonstrar amor para com nossas famílias.

No filme é mostrado a ausência e presença dessa linguagem no dia a dia da família. E como a sua falta contribui para a desgraça e destruição da família de Julian, bem como sua presença contribui para a alegria, comunhão e prosperidade de seu lar.

Você tem dedicado tempo para amar e estar com sua esposa? E filhos? Vocês se reúnem para celebrar aniversários e conquistas, bem como para enfrentar as dificuldades e lutas da vida juntos?

 

 

Essas foram as minhas percepções e lições que podemos aprender ou ensinar por meio de um filme tão incrível e real como este e tantos outros que indicamos aqui em nosso blog e redes sociais.

 

Deixem abaixo suas impressões e reflexões a respeito desse filme.

 

Em Cristo Jesus,

Filipe Paulo Christian

 

 

Links Úteis

 

https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2019/05/02/conheca-a-tocante-historia-real-por-tras-do-filme-meu-pai-meu-heroi.htm

https://voltemosaoevangelho.com/blog/2019/04/criancas-com-necessidades-especiais/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking

https://hypescience.com/26744-10-pessoas-com-deficiencia-que-possuem-habilidades-incriveis/

 

Coisas que aprendi numa partida de Futebol

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Gosto de futebol, sou torcedor do Fluminense e sempre que posso, ( o que devido a minha agenda é quase impossível) vou ao estádio assistir um bom jogo.

Há pouco, juntamente com o meu filho mais velho, fui ao Maracanã assistir ao jogo do Fluminense contra o Flamengo pelo campeonato Carioca. Na Ocasião pude testemunhar os mais variados tipos de manifestações da torcida tricolor, que durante a partida vivenciou os mais distintos tipos de sentimentos.

A experiência em questão me fez pensar na Igreja de Cristo e de que maneira ela se porta diante dos altos e baixos que vida nos impõe.

Percebi que quando algum jogador do time se machuca, todos se preocupam com sua saúde e estado físico.
Percebi que quando o time toma um gol, todos sofrem.
Percebi que quando o time de coração faz um gol todos vibram de alegria.
Percebi que quando o time perde todo mundo perde junto, que quando o time ganha, todos vencem juntos.
Percebi que quando o time vai mal, ninguém vira casaca, nem tampouco muda de time.
Percebi que um jogador pode jogar mal, mas mesmo assim, por amor time a torcida o continua apoiando.
Percebi que na comemoração de um gol todos se abraçam e celebram juntos.
Percebi que na derrota, todos choram juntos.
Percebi que quando o time fracassa todos fracassam juntos.
Percebi que quando o time é campeão todos vencem juntos.

Caro leitor, quantos lições importantes podemos tirar de um jogo de futebol não é verdade?

Pois é, ao contrário da torcida de um time de futebol a Igreja de Cristo é tão faccionada não é verdade? Somos tão divididos, tão focados em nosso mundinho!

Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós e abençoe graciosamente sua Grei.

Nele,

Renato Vargens

Série Referenciais: Alex Dias Ribeiro

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Alex Dias Ribeiro foi um dos principais pilotos brasileiros da Fórmula 1 na década de 1970. Sua oficina em Brasília foi o solo fértil de onde brotaram os talentos de Nelson Piquet e Roberto Pupo Moreno.

 

Fora das pistas, atuou como empresário, radialista, comentarista esportivo, palestrante, mentor, capelão e dirigente das Organizações Atletas de Cristo e da Internacional Sports Coalision, onde teve uma influência positiva na vida de milhares de atletas de várias modalidades. Como capelão, participou dos Jogos Olímpicos de Seul, Atenas, Pequim e Londres, e das Copas do Mundo de 1990, 1994, 1998, 2002 e 2006, apoiando os atletas de Cristo da Seleção Brasileira. Muitas dessas experiências foram registradas em seus cinco livros anteriores.
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Nunca realizei uma entrevista na qual o entrevistado pedisse para fazer uma oração antes de iniciarmos. “Vamos falar com o chefe primeiro”, disse o ex-piloto de Fórmula 1 (F1) Alex Dias Ribeiro em nossa conversa que durou pouco mais de 40 minutos no Condomínio Portal do Morumbi, em São Paulo, no início de agosto. Criado em um lar cristão, Alex é a quarta geração de “batistões”, como ele mesmo disse. Só que, para Alex, “Deus não tem netos/as”, motivo que o levou a entregar sua vida a Jesus aos oito anos. A paixão por automobilismo iniciou na infância, em Brasília. Depois disso foi uma longa trajetória, passando pela F1 entre 1976 e 1977 (equipes Hesketh e March). Em 1979 formou dupla com Emerson Fittipaldi na extinta equipe Copersucar-Fittipaldi.

 
Atualmente, o ex-piloto de F1 é palestrante e mentor de atletas e ex-atletas de alta performance. Já atuou em cinco Copas do Mundo, cinco Olimpíadas, além dos Mundiais de F1. “Nunca disse para os/as atletas que o importante é competir; no esporte de alta performance o importante é vencer”, disse Alex, que já discipulou vários/as atletas, dentre eles Ayrton Senna, por oito meses, e Emerson Fittipaldi.

 
Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Alex lançou seu sexto livro, “Força para Vencer”, em três idiomas, com 63 mil exemplares, que reúne testemunhos de atletas e ex-atletas que superaram as derrotas pela fé em Deus.

 
O sonho
Em dezembro de 1956, o pai de Alex Ribeiro foi o primeiro médico a chegar a Brasília. “Ele foi movido pelo sonho de Juscelino Kubitschek”. Na inauguração da cidade teve uma festa que durou sete dias e, como parte desses festejos, tinha uma corrida de automóvel que deixou Alex completamente fascinado. “Quando eu crescer, quero ser piloto”, dizia ele, e foi atrás desse sonho. Estudou e frequentou oficinas a tal ponto de os mecânicos o colocarem para fora: “sai daqui, menino”, conta Alex. O primeiro carro se chamava “car-ckoque, uma mistura de cadilaque com caixote”. Naquela época o bacalhau chegava ao Brasil em caixotes. Alex simplesmente colocou quatro rolimãs num deles e começou a treinar.

 
Quando Deus diz “não”
Depois de muita pesquisa, Alex descobriu o que era necessário para ser piloto, mas achou o sonho impossível. “Comecei a apelar para Deus. Fiz a ficha técnica do carro ideal e disse para Deus: ‘É isso aqui, Senhor. É disso que eu preciso’. Tinha que ser uma Belina com motor mil, câmbio de cinco marchas, quatro carburadores duplos, tamanho das rodas, tala larga e vermelha, mas Deus disse não”. Segundo o ex-piloto, ele ficou bravo com Deus, mas justamente naquela época de crise, o pai dele sofreu um acidente com o fusca e quase morreu, ficando seis meses internado no hospital.

 

O primeiro carro de Alex foi o que sobrou do fusca. “Meu pai ficou meio relutante, mas me deu e com outros três malucos transformamos aquela sucata num carro de corrida, feito sem projeto, sem nada, feito ‘no tapa’ mesmo”. O primeiro passo foi desempenar o chassi e os eixos. Um dia ficou pronto, colocamos um banco em cima e fomos testar. Foi assim que começamos. Chegamos às pistas com aquilo e o povo quase morreu de rir”.

 
As vitórias
A história de Alex é um pouco fora da curva. Ele tinha pé-quente. Foi bicampeão brasiliense de Kart (1970 e 1971) e estreou na Fórmula Ford em 1972, sagrando-se vice-campeão. No ano seguinte, conquistou o título de campeão, uma das mais importantes conquistas da época para a revelação de novos pilotos. Na carreira internacional foi vice-campeão na F3 e campeão em 1975 antes de passar pela F2. Quando estava na F1, em 1977, Alex sempre levava na carenagem de seu carro a frase “Jesus Saves”, para reforçar a sua crença em Jesus.

 

“Quando instituíram a Fórmula Ford no Brasil, foi a primeira vez que entrei numa corrida para correr de igual para igual. Fizemos de tudo para comprar um carro, os amigos se juntaram, meu pai me ajudou e começamos a correr”, disse. Alex se destacou instantaneamente na Fórmula Ford. Conseguiu um patrocínio e foi para a Europa correr de F3, F2, F1 no final da década de 1970. Estreou na F1 em 1976, depois fez o ano inteiro com a March F1. “Depois disso fui mal e tudo que consegui em dez anos perdi por causa de uma má temporada na F1”, lamentou.

 

A decepção
Alex vivia, segundo ele, o sobrenatural de Deus para chegar ao topo do automobilismo. “Ele abriu portas e eu sou muito grato a Deus. Quando cheguei à categoria máxima, achei que deveria colher esses frutos”, disse. Entretanto, nem tudo saiu como ele havia planejado. “Para vencer em um esporte de alto rendimento, você precisa ser muito competente. Com essa atitude do ‘eu posso, eu vou vencer’, você gera expectativas muito altas. Quando essa realidade não dá resultados, gera frustração.

 

Então eu fiquei muito frustrado. ‘Poxa, chefe, o Senhor me trouxe até aqui e o Senhor me abandonou na reta final?’ A imprensa faturou muito com minha derrota. As manchetes diziam: ‘Jesus Saves, mas o Diabo vence’. Me senti envergonhado e foi um longo processo para sair do buraco. Veio a depressão, perdi a profissão, meu ganha-pão e minha razão de viver”.

 
O discipulado
Alex é amigo até hoje do ex-piloto de F1 e campeão mundial Emerson Fittipaldi. Eles se conheceram nas corridas de Kart. “Tínhamos um relacionamento comercial e de admiração. Tive o privilégio também de correr junto com ele na Fórmula 1. Sempre falei de Cristo para ele e depois de 30 anos a ficha caiu. Depois de dois acidentes, fui visitá-lo no hospital, onde lhe entreguei uma Bíblia. Quando cheguei lá, ele disse: ‘ai, ai, estou mal mesmo. Lá vem o Alex me trazendo a extrema-unção’.

 

Fizemos um discipulado com ele e, hoje, ele é um irmão em Cristo”. Outra pessoa com quem Alex fez um discipulado de oito meses foi Ayrton Senna. Depois do acidente em Ímola, todos queriam saber se ele foi para o céu. “Isso porque ele teve um encontro real com Cristo. Fizemos um discipulado com ele, bem discreto, sem ninguém saber, e depois de oito meses dei uma Bíblia para ele. Ayrton estudava muito a Bíblia”.

 
O ministério
Depois de uma temporada na Inglaterra, Alex foi convidado para fazer parte do Atletas de Cristo, mas não aceitou. Estava decepcionado e resolveu seguir sua rota. “Já que Deus me abandonou eu decidi seguir meus caminhos. Quebrei a cara em todos os sentidos”. Quatro anos depois que tentou fazer de tudo, inclusive ser fazendeiro, um novo convite do Atletas de Cristo foi feito. Então, Alex resolveu aceitar e foi trabalhar como Diretor Executivo. “Descobri a importância do fator psicológico sobre os resultados. Nas Olimpíadas comecei a analisar as máximas que ‘o importante não é vencer e sim competir’, na verdade, no esporte de alta performance, o importante é vencer. Se não vencer, ele está fora.

 

O corpo são e a mente sã resumem o homem em duas dimensões, mas o homem é tetradimensional: alma, força, entendimento e coração. Tendo essas quatro dimensões, é como um motor de quatro cilindros. Se desligar um, ele anda, mas não ganha uma corrida”. Alex Dias Ribeiro deixou suas marcas no automobilismo. Hoje sua vida e vocação estão voltadas para apoiar atletas nos momentos de grande tensão, além de ajudar os/as “perdedores/as a juntar os cacos”.

 

Livros
– Força para Vencer
– Mais que Vencedor
– Atletas de Cristo
– Muito além de Sucesso e Significado

Links
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alex_Dias_Ribeiro
http://sportv.globo.com/site/programas/linha-de-chegada/noticia/2011/07/alex-dias-ribeiro-ex-piloto-conta-sobre-o-seu-novo-livro.html

Por que todo cristão deveria praticar esportes?

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Texto-Bíblico: 2 Timóteo 2:1-8

 
Existem vários motivos de porque acredito que todo cristão deveria praticar algum tipo de esporte, entendendo que existem diversas modalidades esportivas para os mais diversos tipos de pessoas (sexo, idade, condições econômicas, etc). E gostaria de nesse artigo destacar bons motivos para você começar hoje a praticar algum esporte:

 

– Glorificar a Deus. Através da prática esportiva, podemos glorificar ao Senhor de diversas formas, dentre elas: orando, louvando, evangelizando colegas de esporte e admiradores, cuidando de nossa saúde, dando exemplo pessoal de uma vida saudável e livre de vícios (drogas, álcool, imoralidade sexual, etc), etc. E especialmente antes, durante e após cada vitória atribuir ou tributar toda a Glória, Honra e Louvor ao Senhor . Seja em conversas, entrevistas, redes sociais, etc;
– Cuidar de sua Saúde. Como dito no item anterior, ao cuidarmos de nossa saúde, glorificamos ao Senhor. A prática esportiva costuma trazer benefícios não somente para o seu corpo ou saúde física (melhora na circulação sanguínea, respiração, metabolismo, imunidade a doenças e infecções, etc), mas também traz benefícios para a sua saúde mental (autoconfiança, auto controle, desestressa, sociabilidade, combate a depressão, etc);

 
– Começar relacionamentos intencionais. Por meio dos esportes (tanto os individuais, quanto os de equipe), temos a incrível oportunidade de conhecermos cada vez mais pessoas, bem como sermos conhecidos por elas. Pois o esporte é uma ponte comum em todo o mundo e ultrapassa barreiras sociais, culturais e políticas. Bem como aproxima pessoas – atletas, profissionais da saúde, empresas, admiradores, etc. Posso dizer com convicção que essa é uma das melhores oportunidades para evangelizar e alcançar para Cristos, milhares de pessoas de maneira direta e indireta por meio de nossa influência e testemunho pessoal de homens e atletas transformados pelo o poder das Boas Novas de Jesus a todo o mundo.
*Comece hoje a construir amizades de maneira intencional. Orando por elas, se aproximando, conversando, celebrando e chorando juntos, chamando para junto de si, apresentando e testemunhando sobre Jesus através de suas palavras e ações de diversas formas e em diversos momentos. Não se cale, não se omita e não perca as oportunidades dadas pelo o Senhor a você.
– Podemos trazer o sal do evangelho ao mundo dos esportes e dos famosos. Você já parou pra observar que praticamente grande parte dos esportistas e famosos tem suas vidas pessoais marcadas por futilidades, vícios e promiscuidade sexual?
Como homens e atletas cristãos, podemos trazer o sal do Evangelho de Jesus para o mundo dos esportes e dos famosos. Trazendo alegria, paz e propósito em tudo o que falamos, fazemos e expressamos como fruto ou consequência de um coração e mente salvos e transformados por Jesus a cada novo dia, novo desafio e fases da vida. Tanto no mundo dos esportes e da fama, quanto no âmbito pessoal. Como exemplo disso temos os atletas: Lúcio, jogador brasileiro de futebol, Tim Tebow (EUA), Manny Pacquiao (Filipinas), dentre outros no mundo todo.

 

Esses são os meus motivos ao praticar taekwondo, um esporte que gosto muito e ao qual comecei a praticar por influência de minha mãe e do genro de uma amiga da minha mãe vizinha nossa.
Homens e servos de Deus, podemos e devemos praticar esportes (artes marciais, futebol, vôlei, basquete, corrida, atletismo, arco e flecha, remo, natação, etc) e ao fazer isso tributar ao Senhor Deus toda Glória, Honra, Louvor, Adoração e Exaltação por Quem Ele é, Faz e Nos revelou por meio do sacrifício na cruz mediante seu Filho Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador.

 

Em Cristo Jesus,
Filipe Paulo Christian

 

Links Complementares
https://guiame.com.br/search/?q=tim+tebow
https://guiame.com.br/gospel/testemunhos/boxeador-se-converteu-apos-ouvir-voz-de-deus-o-som-era-mais-forte-que-um-trovao.html
https://oglobo.globo.com/esportes/tim-tebow-virgem-de-24-anos-em-nova-york-4421685
https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/quero-ser-conhecido-pela-minha-fe-e-nao-pelo-sucesso-no-esporte-diz-atleta-cristao.html

Copa do Mundo 2010 – Lúcio, capitão da seleção brasileira, revela ser evangélico. Veja o vídeo

Lúcio, zagueiro pentacampeão pela Seleção, afirma sofrer preconceito no futebol por ser evangélico