DEVOCIONAL 84

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Leitura: Josué 4:1-24 “Elas servirão de sinal para vocês. No futuro, quando os seus filhos lhes perguntarem: ‘Que significam essas pedras?”
Josué – 4:6

 

MARCAS

Uns dias atrás, estava no sofá de casa, assistindo um desenho com meu filho (acho que era Tom & Jerry). Ele estava com a cabeça na minha perna, e eu, com a mão esquerda abraçando ele. Ele gosta de ficar mexendo na minha aliança. Mas, pela primeira vez, ele percebeu que tenho uma cicatriz no dedo médio. E, claro, veio a pergunta: “O que é essa marca, papai?” Essa cicatriz, aconteceu num dos dias mais legais da minha adolescência.

 

Meu pai trabalhava de madrugada em uma montadora, e fazia muitas (muitas!) horas extras. Qualquer tempo que tinha com ele, era muito importante pra mim. Nesse dia, ele estava em uma folga rara, e inventou de assentar alguns blocos no beiral de casa. Então, lá estava ele, no telhado, e eu, do chão, jogando os blocos pra ele. Porém, tinha um bloco quebrado entre eles, e quando o joguei pra cima, ele se partiu no ar, e ao proteger o rosto, uma parte afiada pegou esse meu dedo. Bom, o resto é história!

 

Ao ler esse texto, essa minha história imediatamente veio a minha mente. Aqui estão os israelitas, caminhando pra conquistar a terra prometida por Deus. Todo o povo tinha passado a pé, em seco, pelo rio Jordão, e agora ali no meio, estavam apenas os sacerdotes com a arca. Josué recebe de Deus a ordem para tomar pedras do meio do Jordão, e fora dele, erguer um memorial! Com um objetivo: pra que no futuro, quando seus filhos viesse aquela marca, e perguntassem o que ela significava, eles pudessem contar desse milagre!

 

Não sei qual é a situação que você passa hoje. Mais esteja pronto pra dela, extrair pedras, sinais. Porque no futuro, eles servirão pra sua família ver e lembrarem agradecidos, pelas grandes coisas que o Senhor fez!
Felipe rocha

DEVOCIONAL 83

Small Groups (people engaged)

Leitura: Josué 1:1-9 “Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido”
Josué 1:8

 

DE DIA E DE NOITE

 

Essa é um cena dramática. Moisés, o grande líder de Israel, foi recolhido por Deus. Cumpriu com maestria sua missão. Nem Alexandre, o Grande, pode comemorar vitórias como as que Moisés tinha conquistado na liderança de um povo tão grande! Mas agora, era hora de passar o bastão!

 
Trinta dias haviam se passado do luto oficial pela morte do grande profeta. Agora, Deus chama Josué, e não mais com a intermediação de Moises, fala diretamente com ele. Reafirmando as promessas de bençãos e maldições. É instigador observar, que nessa primeira conversa de Deus com Josué, na pauta, tivesse a ordem de ensinar sobre a lei, e nela, meditar constantemente. Não apenas o texto escolhido na pregação dominical, nem, aquela caixinha de promessas empoeirada escondida na gaveta! Meditar, exige muito mais do que apenas ler!

 

A palavra Lei, tem um significado mais amplo no hebraico. A melhor tradução para essa palavra talvez seria “ensinamento”. Por que nesse conceito, está incluído as promessas, as ordens e os registros da ação de Deus. E é típico do ser humano, escolher o que quer aprender e ouvir da bíblia!

 

A ordem é clara: ela toda e toda ela! E isso, para que apartir da compreensão da Palavra, viver pelos princípios expostos nela! É importante lembrar, que, a fé é a confiança fundamentada na promessa de Deus, que produz confiança. Assim, a fé precede a obediência, e a obediência é alimentada pela fé. E então, e somente então, o caminho se torna próspero e no final, bem sucedido!
E esse é o nosso desafio também: não buscarmos o sucesso, de acordo com os próprios padrões, e pelos nossos próprios métodos; mas termos o sucesso de acordo com a Palavra diz ser, e vive-lo como consequência de uma vida devocional a Deus!

Felipe Rocha

Como funciona e quem faz parte do grupo da Casa Branca que estuda a Bíblia?

President Barack Obama's Presidential Inauguration at Capitol Building, Washington DC

 

Pela primeira vez em pelo menos cem anos, integrantes do gabinete presidencial dos Estados Unidos participam de um grupo que toda semana estuda a Bíblia. Todas as quartas, algumas das pessoas mais poderosas do mundo se reúnem em uma sala de conferências em Washington para aprender e falar sobre Deus.

 
O local dos encontros é mantido sob absoluto sigilo, por determinação do Serviço Secreto. Os nomes dos integrantes do grupo, contudo, não são considerados “segredo de Estado”.

 
O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, o novo secretário de Estado, Mike Pompeo, a secretária de Educação, Betsy DeVos; o de Energia, Rick Perry, e o secretário de Justiça, Jeff Sessions, por exemplo, são alguns dos que estudam a Bíblia juntos. No total, dez membros do gabinete de Trump participam do grupo. Nem sempre vão a todos os encontros, mas aparecem quando não têm compromissos já firmados.

 
As reuniões duram de 60 a 90 minutos e os participantes são guiados por um professor, com quem podem ter conversas privadas após as sessões coletivas.
Esse professor, o homem responsável pelos ensinamentos ao grupo de estudos da Bíblia mais influente dos EUA é Ralph Drollinger, um ex-jogador de basquete que se converteu pastor. Ex-jogador do Dallas Mavericks, Drollinger, hoje com 63 anos, se define como “apenas um jogador com joelhos ruins”.

 

 

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O “professor” Ralph Drollinger e a mulher Danielle Drollinger fundaram a Capitol Ministries e se dedicam a levar a palavra de Deus a políticos e funcionários públicos

 

 

Drollinger cresceu em La Mesa, subúrbio de San Diego, na Califórnia. Quando criança, raramente ia à igreja. “Fui provavelmente umas doze vezes”, diz ele.
“Sempre me prometia ler a Bíblia. Mas toda vez que tentava, não fazia muito sentido para mim”, diz o agora professor do seleto grupo de estudos da Bíblia.
Foi no último ano da escola, depois de uma partida de basquete, que algumas animadoras de torcida o convidaram para estudar a Bíblia. Ele aceitou o convite e, desde então, Drollinger diz que o mundo dele mudou.

 
“Foi a primeira vez que eu realmente ouvi a palavra de Deus. Fui pra casa, li todo o Evangelho de Mateus naquela noite e abri me coração para Jesus”, conta Drollinger.
Em 1972, Drollinger ganhou uma bolsa para jogar basquete e estudar na Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Ele passou a frequentar a igreja e a assistir aulas sobre a Bíblia. Ao longo dos quatro anos que passou na universidade, Drollinger disse que se apaixonou pelas escrituras.

 
Atleta de Cristo

Depois da faculdade, chegou a ser sondado por três times da NBA, mas acabou recusando todos.
“Senti tanta paixão pelo ministério que tudo ficou sem graça”, diz ele. Assim, em vez de aceitar convites de times como Boston Celtics ou New York Nets, ele assinou com uma equipe cristã chamada Atletas em Ação. Jogou basquete ao redor do mundo – em 35 países, contabiliza – e pregou o evangelho no intervalo.
“Foi perfeito para mim”, diz ele, emendando que não gostava tanto de basquete quanto de pregar.

 
Drollinger, contudo, acabou virando jogador profissional. Entrou nos Dallas Mavericks em 1980, mas apenas porque queria ir para o seminário na cidade. Jogou seis partidas pela NBA e abandonou a principal liga do mundo depois de uma temporada apenas.

 

Ao se aposentar do basquete, em 1996, trabalhou com esporte e migrou para a política. Mas o caminho de Drollinger até a Casa Branca começou na Califórnia.
Em 1996, a mulher de Drollinger, Danielle, atuava como diretora executiva de um comitê político na Califórnia, que fazia campanha para eleger cristãos para ocupar vagas de legisladores liberais. Mas Danielle, segundo o marido, estava frustrada. “Eles (o comitê) ajudava a eleger representantes para o capitólio (sede do governo e da legislatura) da Califórnia, mas logo eles perdiam os princípios cristãos”, diz.

 
Ela desistiu do trabalho e o casal assumiu a direção de uma igreja em Sacramento, onde passaram a oferecer encontros semanais a políticos e funcionários públicos para o estudo da Bíblia, além de apoio, orações e consultas individuas.

 

 

Discípulos na política

Donald Trump já mandou comentários e elogios escritos em letras de forma aos textos do professor que ensina a Bíblia a integrantes do gabinete presidencial
Essa igreja e seus cursos deram certo. A Capitol Ministries cresceu e se expandiu, com a ideia de, segundo a própria página na internet, “fazer discípulos de Jesus Cristo na arena política em todo o mundo”.

 
Em 2010, a Capitol Ministries chegou a Washington, onde montou um grupo de estudos da Bíblia para membros do Legislativo, que hoje conta com cerca de 50 integrantes. Quando quatro participantes foram eleitos para o Senado, pediram aulas para outros senadores, que começaram em 2015. Em março do ano passado, dois meses depois de Donald Trump assumir a Casa Branca, o mesmo processo fez com que um grupo do gabinete presidencial passasse a ter aulas sobre a Bíblia.

 
“Trump começou a nomear nomes que já estudavam a Bíblia na Câmara e no Senado”, explica Drollinger, uma tendência que ele atribui ao vice-presidente Mike Pence, “que sabia quem eram os que realmente acreditam”. Muitos dos indicados por Trump para fazer parte de seu governo, diz o “professor”, tem algo em comum: “São todos fortes em Cristo”.

 
Assim, o secretário de Justiça, Jeff Sessions, e Tom Price, ex-secretário de Saúde, decidiram começar o grupo de estudos do gabinete presidencial.
Drollinger acredita ser este o primeiro do tipo em pelo menos 100 anos. Havia um grupo na administração de George W. Bush, mas era para representantes de escalões mais baixos.

 
O presidente Trump não é integrante do grupo, mas é cristão e recebe as oito páginas que Drollinger prepara quase toda semana. “Ele me responde de volta, com anotações”, garante o professor. “Ele usa uma caneta com ponta de feltro da marca Sharpie, com a qual ele escreve, em letras maiúsculas, ‘Muito bem, Ralph realmente gosto desse estudo, continue assim’ e outras coisas assim.”

 

 
Posições conservadoras

Os estudos bíblicos semanais de Drollinger não são privados ou secretos. Qualquer um pode lê-los online.

 
As aulas da Capitol Ministries são ministradas apenas por pastores homens. Drollinger tenta justificar a ausência de mulheres ensinando as palavras de Deus: “Não há proibição [bíblica] da participação da liderança feminina no comércio, no Estado, sobre as crianças. Mas há proibição da liderança no casamento e na igreja. Isso está claro nas escrituras. Isso não significa que a mulher tem menos importância, apenas que têm diferentes papeis.”

 

 

Sobre casamento de pessoas do mesmo sexo, o professor escreveu: “Homossexualidade e cerimônias de pessoas do mesmo sexo são ilegítimas sob os olhos de Deus. A palavra Dele é repetitiva, perspícua [claramente expressa] e séria sobre o assunto.”
Ele defende o capitalismo, dizendo que direito à propriedade individual, “também conhecido como livre iniciativa ou capitalismo, é o sistema econômico governamental que conta com apoio das escrituras”. “As escrituras não apoiam o comunismo”, afirmou.

 

 

Questionado se os políticos que estudam a Bíblia deveriam condenar gays à morte, Drollinger diz que não. Afirma que algumas leis civis que aparecem no Antigo Testamento não se aplicam.

 

 

Drollinger se compara a um garçom num restaurante. Essas lições não são dele, afirma. Diz estar meramente servindo a palavra de Deus, como revelada na Bíblia, aos cristãos professos. “Se Deus é o chef, então eu sou apenas o servo, e espero que as pessoas gostem da refeição”, diz ele. “Mas na saída da cozinha, eu não vou alterar o que está no prato. Então, meu trabalho é apenas ser um servo.”

 
E se as pessoas não gostarem da mensagem que ele oferece?

 
“Você vai ter que ir falar com o chef (Deus). A não ser que eu tenha alterado o que está no prato – o que, graças a minha disciplina, não faço. ”
Para o professor, a Bíblia ensina a separação entre Igreja e Estado. “Nós temos que diferenciar, mas infelizmente muitos grupos da direita evangélica advogam para não separar os dois.”

 
Misturando religião e política

 
Drollinger garante que nunca diz aos membros dos seus grupos de estudo como deveriam votar nem as políticas públicas que deveriam tirar do papel. Mas espera que isso fique óbvio ao transmitir os ensinamentos.

 
E os alunos de Drollinger alguma vez já o deixaram desapontado?
Ele diz que sim, quando “uma pessoa obviamente sabe qual a coisa bíblica a fazer e acaba votando contra o que sabe ser bíblico”.
Drollinger ainda mora na Califórnia, e vai à capital dos EUA semanalmente para as aulas, que normalmente ocorrem de segunda à quarta. Ele se define como um “republicano conservador”. “Não acho que tem muita surpresa nisso”, diz.

 
A Capitol Minister é uma organização sem fins lucrativos, financiada por doações. Ele e a mulher recebem salário, mas diz que não fica com tudo.
E como ele se sente ensinando a Bíblia numa manhã de quarta-feira a algumas das pessoas mais poderosas do mundo?
Ralph Drollinger responde: “Um dos sentimentos é: quem sou eu para estar aqui. Você sabe, tipo Moisés, quando este se questionava se era a pessoa certa. Sou apenas um atleta com os joelhos ruins, e aqui estou eu”.
“Mas, por outro lado, estou há 21 anos expondo a palavra de Deus, especificamente para que seja aplicada à vida de servidores públicos. Então, nesse sentido, sinto que sou o cara mais qualificado do mundo.”

 

 

Autor Owen Amos
Da BBC News em Washington
10 abril 2018

Fonte Original:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-43699303

DEVOCIONAL 82

 

filme gente grande
“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” Salmo 90:12

CONTANDO OS DIAS

Não tenho vergonha de admitir, que vejo o mesmo filme várias! Sério! E um desses, é o “Gente Grande”. A historia gira em torno de cinco amigos de infância que ganham o campeonato de basquete da escola. Durante a festa de comemoração – em uma casa no lago – o treinador Buzzer, encorajou-os a viver suas vidas da mesma maneira que eles jogaram o jogo. Na vida adulta, cada um deles toma um rumo diferentes.

 

Quando os cinco amigos recebem a notícia da morte de Buzzer, se reúnem e voltam para sua cidade natal com suas famílias para prestar homenagem ao treinador. E então, estão todos de volta a mesma casa do lago. Cada um com sua família, enfrentando os seus problemas. 30 anos haviam se passado, como um piscar de olhos. Já não eram mais garotos!
Imagino Moisés escrevendo esse salmo! Ali no deserto, cheio de problemas pra resolver, guiando aquele povo; mas também, cheio de memórias de livramentos, vitórias e milagres! Mas no fim da vida! Não raro, vivemos nossas vidas pra ter coisas, pra conquistar, para nos tornarmos diferentes entre iguais, destacados em algum meio social.

 

Nunca antes os dias passaram tão rápidos, e vivemos tão pouco! Faculdades, cursos, academia, trabalho. Igreja! E os dias vão se passando! Quando vemos, construimos uma boa reputação, ganhamos um bom dinheiro (ou não!), fizemos coisas e conquistamos coisas. E o game over chega!
Não sei em que ponto da vida você está, mais esse é o ponto ideal pra parar, contar os dias e buscar o coração sábio! O coração sábio, é um coração que entende que a vida não somente é breve; ela é um prelúdio da eternidade! E essa visão da eternidade, nos leva a produzir coisas eternas! A viver a eternidade já no hoje! Como isso?
1. Ser gratos a Deus
2. Viver o Reino
3. Trabalhar, mas também descansar
4. Conquistar, mas também usufruir
5. Vivendo hoje intensamente; mas com o coração ansioso pela volta de Cristo!

 

Não espere 30 anos pra reunir os amigos. Não espere um enterro pra rever pessoas. Não espere perder, pra correr atrás! Hoje é o dia!

 

Felipe Rocha

DEVOCIONAL 81

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Leitura: Deuteronômio 29:1-29 “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”

Deuteronômio 29:29

 

SOBERANOS SEGREDOS

 

No filme Vingadores, logo após o ataque ao porta aviões da S.H.I.E.L.D. que libertou Loki, Steven Rogers está conversando com Tony Stark sobre os segredos dessa agência de inteligência; e o Tony diz algo sobre Nick Fury: “Capitão, ele é ‘O’ agente secreto. Seus segredos tem segredos”.

 

Não poucas vezes, veremos pessoas, bem intencionadas na maioria das vezes, dando palestras, cursos, pregando, com grande “autoridade” sobre temas que a bíblia se cala, ou que, nos revela muito pouco. É importante entendermos que, a Bíblia não é a revelação toda de Deus; mas é, toda revelação que Deus quis nos revelar! É tentador – é verdade – mergulharmos em águas desconhecidas, por temas obscuros. O tema “espiritualidade” está em voga, e pessoas viajam pelo mundo em busca dessas respostas.

 

Muitos temas, especialmente no movimento neopentecostal dos anos 80/90, são tratados como autoritativos e normatórios para muitos. Infelizmente, tanto quanto – ou mais – que a própria Bíblia. Batalha espiritual, quebra de maldições, demônios territoriais, transferência de unção, e por aí vai. E por isso o Evangelho,  alimento necessário que produz vida de verdade, foi relegado ao nível de sopinha de hospital!

 

É tempo de deixarmos de nos ocupar com esses mistérios, reais e inventados, e nos dedicarmos a cumprir a missão que o Senhor nos deixou: observar, ensinar e cumprir sua lei! Tal missão deve ocupar nossas vidas – e a bem da verdade, é uma missão impossível de realizarmos; a não ser que, primeiro, tenhamos o coração transformado, a natureza regenerada e a ação impulsionadora capacitadora do Espírito Santo!

 

E os segredos? Deixe com Aquele que tudo controla! Teremos uma eternidade com Ele pra conhecer cada um deles – embora, a única coisa que nos importará, será Sua presença!

Felipe Rocha

O que há por trás do discurso que defende pedofilia como orientação sexual

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O Código Penal do Brasil considera crime a relação sexual entre adultos e menores de 14 anos. (Foto: Reprodução)

FONTE: GUIAME

Alguns movimentos têm defendido a pedofilia como opção sexual. Até que ponto esse tipo de opinião pode influenciar a sociedade?
A abordagem da pedofilia como orientação sexual voltou a ser discutida depois que uma palestrante alegou que “a sociedade deveria aceitar mais os pedófilos” na série de conferências TED, realizada na Alemanha.

 

Em uma apresentação chamada “Por que nossa percepção da pedofilia tem que mudar”, a estudante de medicina Mirjam Heine disse à plateia da Universidade de Würtzberg que a atração por menores de idade é simplesmente uma “orientação sexual”.

 

“Segundo uma pesquisa atual, a pedofilia é uma orientação sexual imutável, como, por exemplo, a heterossexualidade. Ninguém escolhe ser pedófilo e ninguém pode deixar de ser um”, argumentou Heine. “A diferença entre a pedofilia e outras orientações sexuais é que viver essa orientação sexual terminará em um desastre”.

 

A pedofilia como orientação sexual ainda não se tornou uma pauta política no Brasil. No entanto, alguns movimentos têm se apropriado da arte para incluir as crianças dentro de um contexto sexual. Dois exemplos disso foram destaques no ano passado, como a exposição “Queermuseu”, realizada pelo Santander Cultural, em Porto Alegre, e o “35º Panorama da Arte Brasileira – 2017”, realizado no Museu de Arte Moderna, em São Paulo.

 

 

Pedofilia no Brasil

 

O Código Penal brasileiro não cita a pedofilia textualmente, mas considera crime a relação sexual ou ato libidinoso praticado por adulto com criança ou adolescente menor de 14 anos.

 

O artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente considera crime, inclusive, o ato de “adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente”.

 

Por outro lado, a Comissão Especial de Juristas chegou a propor ao Senado Federal a redução da idade da vítima de estupro, para fins de punição por crimes sexuais, de 14 para 12 anos. De acordo com o deputado federal Roberto de Lucena (Podemos-SP), que se opôs fortemente à proposta na ocasião, esta é uma porta para a descriminalização da pedofilia no Brasil.

 

“No momento em que nós devemos enfrentar a agressão sexual contra crianças e adolescentes, na contramão do aceitável, se reduz a idade da vítima para configuração de estupro de vulnerável de 14 para 12 anos. Isso corresponde a dizer ao mundo que neste País — e houve nas discussões quem, inclusive, sugerisse reduzir para 10 anos — as portas para o turismo sexual infantil estão escancaradas”, lamentou.

 

Diante do retorno do debate acerca do assunto, Lucena destaca que pedofilia não pode ser encarada como orientação sexual e que as pessoas que cometem esse tipo de crime devem ser punidas com castração química e condenadas a pena máxima.

 

“Pedofilia não é orientação sexual. É uma aberração. O movimento global — que está crescendo — pela descriminalização da pedofilia é um atentado, uma ofensa à humanidade”, afirmou o deputado federal ao Guiame.

 

“Não há a menor possibilidade de dialogarmos sobre isso com os setores que representam o movimento no Brasil. O pedófilo é um criminoso e eu defendo para ele a castração química e a não possibilidade de progressão de pena, que deve ser a pena máxima. Não vão mexer com as nossas crianças aqui no Brasil!”, ressaltou.

 

 

Fonte: Portal Guiame

Link Original:

https://guiame.com.br/gospel/noticias/o-que-ha-por-tras-do-discurso-que-defende-pedofilia-como-orientacao-sexual.html

 

DEVOCIONAL 80

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Leitura: Deuteronômio 27:11-26 “… E todo povo dirá: Amém!”
Deuteronômio 27:26

AMÉM

Não são raras as vezes, que vemos algumas pessoas usando quase de esoterismo com algumas palavras em hebraico ou grego, extraindo delas significados ocultos inexistêntes. No entanto, como todo cultura que tem sua língua traduzida pra outra, certas palavras – transportadas pra outro idioma – acabam não expressando toda a profundidade do seu significado. E entre essas, está a palavra “amém”. Amém, é composta de 3 letras em hebraico: אָמֵן (‘amen). Um advérbio que significa “verdadeiramente; realmente”. Usada frequentemente como uma declaração de que “assim seja”. A principal ideia por trás dessa palavra é a constância e a confiabilidade.

 

 

Mas também, “amém” é um acróstico em hebraico. Um acróstico é formado, quando usa-se cada letra pra formar uma palavra ou frase. Nesse caso, a sigla esconde em si a frase: “Deus, Rei, Fiel”, que em hebraico se lê “EL melekh Ne’eman” ( אֵל מֶלֶךְ נֶאֱמָן: ). Há uma riqueza muito, muito maior nessa curta palavra, do que o uso rotineiro dela em nossas igrejas e por nós.

 

Não dizemos apenas um “ok” quando a usamos; além de trazer o peso de como se estivessemos assinando um documento, nos comprometendo com aquilo que estamos respondendo, declaramos a soberania, vontade e controle de Deus sobre tudo. Ele é O Rei que é sobre tudo e todos, o único e eterno Deus, e a própria essência da fidelidade!

 

Moisés ordena aos filhos de Israel que se comprometessem com que estavam dizendo, colocando Deus como testemunha de cada maldição predita nesse texto. Deus é fiel à Si! Tanto, para abençoar aqueles que lhe honram de coração, como trazer o Seu juízo sobre aqueles que o desprezam!

 

Dá próxima vez que for dizer “amém”, pense bem, e veja se realmente se compromete com isso; não se esqueça: Cristo é o Amém de Deus! (Ap. 3:14)

 

Felipe Rocha

O Mandato Perdido em Missões Modernas

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A maior necessidade dos servidores públicos é conhecer a Cristo. É por isso que os Ministérios do Capitólio se concentram em mudar os corações compartilhando o evangelho. Boa legislação é importante, mas dificilmente se pode esperar que homens e mulheres façam políticas baseadas em princípios sólidos baseados na Bíblia, se eles discordarem do autor das Escrituras. Somente o evangelho tem a eficácia de mudar um coração. Acreditamos que o objetivo mais importante da Comunidade dos Ministérios do Capitólio é evangelizar e discipular os líderes políticos. Precisamos de mais discipuladores!

Considere se existe uma base bíblica ou um chamado para ministrar aos líderes políticos. Se sim, quão importante é isso na mente de Deus? Eu acho que pode te surpreender. Continue lendo, meu amigo!

 

Ralph Drollinger

 

I. INTRODUÇÃO
Existe um mandato bíblico que trata se a missão moderna inclui servidores públicos! Este estudo pretende mostrar essa verdade, como é usada em toda a Bíblia, e ajudá-lo a construir uma convicção sobre ela.

Como funcionário público, este estudo deve fasciná-lo! Como os líderes políticos são essenciais para a Grande Comissão, segue-se que você deve estar muito envolvido em seu cumprimento. A melhor maneira de alcançar outros servidores públicos com o Evangelho de Jesus Cristo é através de esforços evangelísticos. Então, vamos explorar e examinar atentamente este mandato bíblico para alcançar líderes políticos com o evangelho.

 

II. EXPLORANDO O MANDATO
As três partes seguintes do Novo Testamento fornecem a melhor compreensão inicial desta ênfase missiológica que atravessa a Palavra de Deus.

A. 1 Timóteo 2: 1-4 (RVR1960)

“Exorto, acima de tudo, que sejam feitas orações, orações, petições e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que estão eminentes, para que possamos viver em silêncio e em paz, em toda a piedade e honestidade. Pois isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.”

O apóstolo Paulo pede a Timóteo que ore evangelisticamente, não apenas por todos os homens em geral, mas especificamente pelos reis e por todos os que estão eminentes. Muito importante, o verso 1 começa, eu exorto. Estas palavras vêm da língua grega original: parakalo, que é uma palavra comprimida composta da preposição para e do verbo kaleo. Significa “vir com” enquanto kaleo significa “chamar”. Juntos, parakalo é um verbo enfático que significa “chamar para o lado”. É na primeira pessoa do singular: eu exorto [a você Timóteo].

Paulo intensifica esse comando com o principal, para indicar sua prioridade. Em outras palavras, Paulo queria que Timóteo se juntasse a ele orando evangelicamente pelos reis e autoridades. (Você notará que a última parte desta passagem, versículo 4, indica que o supracitado mandamento de orar é tudo o que deve ser tomado no contexto da evangelização.) O que vemos aqui não é uma idéia de última hora na mente de Paulo. A preocupação com os líderes políticos foi uma ênfase que percorreu todo o seu ministério e nasceu em sua conversão no caminho para Damasco.

Observe isso na passagem em Atos 9:15 que segue:
B. Atos 9:15 (NKJV)

“Disse-lhe o Senhor: Vai, porque este é o instrumento que escolhi para levar o meu nome adiante dos gentios, dos reis e dos filhos de Israel.”

Desde o início da chamada de Paulo, o Senhor revelou a Ananias que  Paulo seria o seu instrumento escolhido … para levar o seu nome na presença dos gentios, dos reis e dos filhos de Israel.

 

É IMPORTANTE ANUNCIAR QUE OS REIS ERAM UM DOS GRUPOS DE PESSOAS ESPECÍFICAS QUE DEUS CHAMOU PARA EVANGELIZAR

 
Havia muitas cidades no Império Romano que não haviam ouvido o evangelho. Então, a pergunta interessante deveria ser: como Paulo decidiu onde seria a próxima viagem? Certamente, havia muitos fatores considerados, mas um deles foi a presença de líderes políticos: Então, vamos ver que o seu recurso foi julgado procedente em suas viagens, isto é o que as cidades iriam a fim de estabelecer igrejas. É muito importante observar essa conexão: a grande maioria das cidades que Paulo escolheu para visitar veio de Atos 9:15. Note que essas cidades eram capitais do Império Romano. Considere o seguinte a esse respeito:

• PAFOS FOI A CIDADE DE CAPITAL DE CHIPRE

• PERGA FOI A CIDADE DE CAPITAL DE PANFILIA

• ANTIOQUÍA DE PISIDIA FOI A CIDADE DE CAPITAL DA GALÁCIA

• ICONIO FOI A CIDADE DE CAPITAL DE LICAONIA

• A THESALONICA ERA A CIDADE DO CAPITAL DA MACEDÓNIA

• ATENAS FOI A CIDADE DE CAPITAL DA GRÉCIA MODERNA

• CORINTO FOI A CIDADE DE CAPITAL DE ACHAIA

• Éfeso foi a cidade de capital ÁSIA PROCONSULAR

Paulo ministrou a judeus e gentios, mas é importante não esquecer que nesta passagem, Paulo também foi chamado para ser um missionário para evangelizar reis (Políticos). É por isso que ele foi para essas capitais, como veremos mais adiante.

C. O LIVRO DOS FATOS

Nesse sentido:

Conversões individuais de treze registradas no livro de Atos PELO AUTOR LUCAS SETE PESSOAS ESTÃO relacionadas com a política.
Essa ênfase em alcançar os líderes do governo é vividamente ilustrada na narrativa do capítulo 28. É esclarecedor notar que Lucas está escrevendo Os Fatos para Teófilo (ver Atos 1: 1). Em que ele chama excelentísimo, um título usado para abordar os governadores (ver Atos 23:26, 24: 3, 26:25). É bem possível que Lucas esteja escrevendo esses fatos, assim como o Evangelho de Lucas (ver Lucas 1: 3), com o propósito de persuadir um líder do governo a chegar à fé em Cristo. Isso explicaria por que mais da metade das histórias individuais de conversão registradas no livro de Atos envolvem pessoas relacionadas à política. O propósito de Lucas pode ter sido relacionar Teófilo com outros líderes do governo que vieram a Cristo, ou para ilustrar o cumprimento do chamado de Paulo em Atos 9:15, ou ambos. Tenha em mente a vocação comum entre as seguintes conversões:

• O ETÍOPE EUNUCO ERA O TESOUREIRO DE CANDACE, A RAINHA DA ETIÓPIA (8:27)

  • CORNELIO O CENTURIÃO FOI UM LÍDER MILITAR DE 100 HOMENS (10:17)

• BLASTO ERA UM HOMEM DE CONFIANÇA DO REI (12:20)

• SERGIO PAULO ERA UM GOVERNADOR PROVINCIAL ROMANO (13: 7)

• DIONISIO FOI O JUIZ DO AREÓPAGO (17:34)

• PUBLIO FOI O GOVERNADOR DE MALTA (28: 7)

O chamado de Paulo em Atos 9:15 dá uma idéia de por que ele queria visitar Roma e depois viajar até a Espanha. Em Atos 23:11 o Senhor revelou a Paulo que ele deveria testificar Dele em Roma:

“Seja corajoso, Paulo, pois como você testificou de mim em Jerusalém, também deve testificar em Roma.”

 

O apóstolo desejava ter comunhão com a igreja em Roma (Romanos 1: 10-12), mas ele tinha pelo menos um outro motivo para fazer a jornada: evangelismo. Isso é evidente em Atos 27:24, onde o Senhor acrescenta que Paulo “deve ficar diante de César”. Portanto, por obediência ao seu chamado, Paulo foi forçado a levar o evangelho a César. A história mostra que César não foi salvo, mas em Filipenses 4:22 diz que Paulo foi usado por Deus de uma maneira poderosa no palácio do imperador:

“Todos os santos vos saúdam e especialmente os da casa de César.”

 

Paulo era um homem regido pela vívida memória de sua conversão, conforme registrada em Atos 9 – e pela especificidade de seu chamado para alcançar os líderes mundiais com o evangelho.

COMO LÍDER POLÍTICO, VOCÊ ESTÁ ESPECIFICAMENTE QUALIFICADO PARA SEGUIR A CHAMADO DE PAULO
É lógico supor que a missão de Paulo à Espanha estava de algum modo alinhada com seu chamado, e ele o fez. A Espanha era uma colônia rica em minerais na extensão mais ocidental do Império. Ele tinha uma população de judeus e gentios que não ouviram o evangelho. A Espanha teve uma contingência de líderes políticos? Sim. O orador Quintiliano, o escritor Marcial e o estadista Séneca residiam lá.

 

Os imperadores romanos Trajano e Adriano também nasceram lá. De acordo com Clemente de Roma (escritor 95 d.c.), Paulo chegou à Espanha e “deu seu testemunho diante dos governantes”. O apóstolo trabalhou para alcançar líderes políticos com o evangelho. Sua profunda preocupação com a salvação dos políticos talvez explique por que ele deu um enfático mandato a Timóteo na passagem mencionada (1 Timóteo 2: 1-4).

 

Tudo isso serviu de suporte para a ênfase na vida ministerial de Paulo. Em resumo, Paulo instruiu Timóteo a orar pela salvação dos líderes políticos romanos. O mesmo princípio se aplica a todos os crentes hoje: os cristãos devem querer ver seus líderes políticos conhecerem a Cristo. De fato:

DE GÊNESIS AO APOCALIPSE, O POVO DE DEUS ESTÁ PROCURANDO UM MINISTÉRIO EVANGELISTA PARA OS LÍDERES POLÍTICOS NAS NAÇÕES ESTRANGEIRAS
Este ardente zelo evangelístico abraçou a vida de Paulo após sua conversão a Damasco. Essa mesma ênfase existe nas Escrituras.

 

III EXPANDINDO O MANDATO
Além do apóstolo Paulo, o apóstolo Pedro também exemplificou essa ênfase do ministério no Novo Testamento. Avançando da era da igreja e depois do fechamento da igreja, os santos da tribulação terão um ministério para os reis incrédulos.

Olhando para o outro lado na Bíblia, a nação de Israel no Antigo Testamento, o povo escolhido de Deus sob a antiga aliança, estava destinado a ser um farol, um representante da glória do Senhor, brilhando todas as nações dos gentios do mundo . E nesse sentido, ainda mais especificamente, a nação de Israel foi destinada por Deus a testificar Dele para os líderes políticos naquelas nações gentias! Nós veremos isso em algumas passagens selecionadas depois.

O ponto é este: o ministério de alcançar líderes políticos é mantido em destaque em toda a Escritura. Em suma, um dos servos escolhidos de Deus declara a esse respeito: “Eu falarei do vosso testemunho perante os reis e não me envergonharei” (Salmos 119: 46).

 

 

IV. EXPLORANDO O MANDATO
A proposta de que hoje há um mandato faltando nas missões modernas (a de alcançar os líderes políticos como primeira prioridade) pode ser demonstrada a partir das seguintes épocas de revelação bíblica. Essas passagens indicam um fio histórico de ênfase próximo ao coração de Deus que infelizmente foi subestimado na missiologia cristã de hoje.

 
A. O Ministério de Israel no Antigo Testamento

Deus prometeu a Abraão que um dia ele receberia terra, teria descendentes numerosos e seria abençoado por Deus (ver Gênesis 12: 1-3). Quatro séculos se passaram para os descendentes de Abraão crescerem de uma família de 12 tribos e finalmente para a nação de Israel. O Senhor os chamou do mundo para serem seu “tesouro especial”, “um reino de sacerdotes e pessoas santas” (Êxodo 19: 5-6). Extrinsecamente, Israel foi chamado para proclamar as excelências de Deus a todas as nações vizinhas.

Deus pretendia que Seu povo se tornasse uma luz para as nações gentias em um sentido geral; e mais especificamente, Ele esperava que Seu povo fosse uma luz para os líderes dessas nações. Isaías 60: 3 afirma isso:

“E as nações virão para a tua luz e reis para a luz do teu nascimento.”

Isaías 49: 6-7 e 62: 1-2 sugerem o mesmo tipo de ministério para Israel. O Senhor esperava que os líderes gentios prestassem atenção ao Seu povo escolhido, uma nação separada para Seus propósitos. No entanto, a única maneira de isso acontecer seria se Israel usasse alguma forma de ministério evangelístico neles. No entanto, em um sentido histórico geral:

ISRAEL FALHOU EM SEU MINISTÉRIO PARA AS NAÇÕES ESTRANGEIRAS E SEUS LÍDERES. NO ENTANTO, O ANTIGO TESTAMENTO FORNECE VÁRIOS EXEMPLOS ONDE OS OBJETIVOS DE DEUS REALMENTE SE CUMPRIRAM EM DIFERENTES PESSOAS
Uma ilustração da obediência de Israel ao chamado de Yahweh para alcançar líderes políticos é a Rainha de Sabá, quando ela visita Israel durante o reinado de Salomão (compare com 1 Reis 10: 1-9).

A rainha havia percorrido uma distância de 2.253 quilômetros para ver a esplêndida cidade de Jerusalém – ela não se decepcionaria. 1 Reis 10: 5 diz que, como resultado de sua visita, ela ficou impressionada (uma frase eufemística semelhante à de hoje, “ela apenas ficou de boca aberta!”). A rainha foi esmagada e procedeu, como resultado, para louvar o Senhor (veja 1 Reis 10: 9). Lucas 11:31 indica que durante esse tempo ela se converteu. O ponto é claro: o testemunho de Salomão (até este ponto) se mostrou convincente na evangelização dessa líder estrangeira.

 

Uma segunda ilustração da obediência de Israel ao seu chamado para alcançar os líderes políticos das nações gentias é quando Salomão terminou o templo. Ele deu graças a Deus. Durante a oração de ação de graças, ele lembrou a Israel que o Senhor os abençoou com um propósito: “para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro” (1 Reis 8:60). ). O templo até incluía uma tribuna para os gentios adorarem a Javé, de acordo com o propósito de proclamar Deus às nações. Quando as nações viram a luz de Israel, a esperança era que, como a rainha de Sabá, eles viessem de longe, conduzidos por seus reis, para adorar o Deus de Israel.

 

Declare Isaías 60:11 neste sentido:

“Suas portas estarão continuamente abertas; não se fecharão de dia ou de noite, para que as riquezas das nações te sejam trazidas, e os seus reis sejam levados para ti.

A oração de ação de graças no templo também ilustra que Deus queria que Israel fosse magneticamente atraente para as nações gentias e seus líderes.
Essa ideia é ilustrada novamente e de outra maneira pelo ministério profético de Jonas. Embora relutante ministro judaico, Jonas finalmente foi (em uma “baleia” em um transporte alternativo) para a cidade gentia de Nínive e convocou seus cidadãos a se arrependerem de seu mal. Muitos ouviram e logo Jonas teve a oportunidade de chamar o rei ao arrependimento. Ele também ouviu e depois ordenou a toda a cidade que seguisse seu exemplo em uma passagem muito profunda das Escrituras (Jonas 3: 3-9).

Em suma, como ilustrado nas três passagens mencionadas, Israel tinha um grande chamado para alcançar as nações do mundo com a glória de Yahweh, e um aspecto importante era alcançar os líderes dessas nações gentias.

B. O MINISTÉRIO DE JESUS E OS DISCÍPULOS

Além da missão anteriormente vista ilustrada por Paulo e os três exemplos de Israel no Antigo Testamento, quando Jesus comissionou seus doze discípulos, ele disse, “e perante governadores e reis sereis levados por minha causa, em testemunho para eles …”. Portanto, Ele enviou seus discípulos com a tarefa de evangelizar os líderes políticos.

 

C. O MINISTÉRIO DOS APÓSTOLOS

Como um crescendo para as várias conversões relacionadas à política no livro de Atos, como mencionado acima, lembre-se que Paulo procurou ministrar a César e sua família, visitando Roma. E como uma obra-prima, ele queria visitar a Espanha para pregar o evangelho aos líderes que residiam lá (Romanos 15: 23-24). Portanto, a ordem posterior que Paulo dá a Timóteo (1 Timóteo 2: 1-4) (como anteriormente notado no estudo) e Tito (Tito 3: 1) salientar a importância da realização deste mandato hoje na era da a Igreja.

 

No entanto, Paulo não foi o único apóstolo envolvido com uma paixão para ministrar aos reis; Pedro tinha as mesmas aspirações, embora não fosse tão direto.

 

Em 1 Pedro 2:12, Pedro exortou os ouvintes a viverem uma vida exemplar entre os gentios com um único propósito: glorificar a Deus no dia da visitação. Esta linguagem petrina é a sua maneira de dizer que ele queria que os gentios que tinham entrado em contato com eles fossem salvos: para ver os gentios conhecerem a Cristo.

Ele sabia que a má conduta na igreja levaria a um pobre testemunho na comunidade e que permaneceria no caminho, isto é, que o mau comportamento arruinaria seu testemunho.

Curiosamente, os versículos 13 e 14 de Pedro 2 desenvolvem essa ideia com respeito e especificidade para os líderes políticos. Simples e curtas, evangelismo Gentile reis e governadores, só será eficaz na medida em que os crentes humildemente submeter-se a eles e as leis promulgadas (contanto que eles não são claramente anti-bíblico, é claro).

Então, quando lemos 1 Pedro 2:13 -14: Para o bem do Senhor, submetam-se a toda instituição humana, seja ao rei, ao superior e aos governadores, como ele os enviou …

No contexto que está estabelecido: a razão para tal submissão aos legisladores – é com o objetivo principal de ser uma boa testemunha para eles. Essa ideia geralmente não é extraída desse verso, mas, no entanto, é importante para a tese deste estudo da Bíblia.

 

D. O MINISTÉRIO DOS SANTOS DA TRIBULAÇÃO

Durante o discurso nas Oliveiras, em Marcos 13, Jesus ensinou sobre eventos que se desdobrariam durante a tribulação. As guerras irromperão, desastres naturais ocorrerão e a perseguição será comum para os seguidores de Cristo. Marcos 13: 9 conclui essa descrição adicionando:

“Mas olhem para si mesmos; porque eles vos entregarão aos conselhos e nas sinagogas vocês serão açoitados; e perante governadores e reis te levarão por amor de mim, por testemunho contra eles.

Espero que estejamos arrebatados antes este meu amigo, acho que os seguidores de Cristo serão arrebatados antes disso, que aqueles que vêm a Cristo durante a Tribulação, dos quais falamos aqui, ser testemunhas de líderes do governo.

Curiosamente Jesus fez menção específica de evangelizar os líderes políticos
Esse é um ponto que vale a pena ver. Marcos 13: 9 diz que os crentes “e antes dos governadores e reis o levarão por minha causa, por um testemunho para eles”. Portanto, o fio do ministério para aqueles que estão na arena política continua mesmo durante esta era futura. de grande agitação.

 

E. O MINISTÉRIO DOS SANTOS MILENARIOS

Após a segunda vinda de Cristo, o povo de Deus não mais ministrará aos reis, porque eles mesmos se tornarão reis (ver 2 Timóteo 2:12, Apocalipse 5:10, 20: 4, 6). Aqueles que foram redimidos receberão o privilégio de governar na terra. Quando Cristo voltar e o Seu Reino chegar, concederá aos crentes as posições de governo semelhantes às que existem hoje. Os crentes então governarão com perfeição sob a autoridade do “Rei dos Reis”. A liderança política perfeita de Cristo e Seu chamado é uma característica que está faltando em todos os líderes políticos anteriores no mundo caído de hoje (ver Gênesis 3). Louvado seja Deus pelo dia futuro!

O tipo de ministério mudará, de um para buscar um para ser – mas o grande interesse apaixonado de Deus pelos líderes do governo, no entanto, permanecerá intacto mesmo durante o Reino Milenar.

 

V. PARTICIPAÇÃO NO MANDATO
A Grande Comissão inclui um elemento específico, e eu acho que a ênfase estratégica para alcançar líderes políticos em todo o mundo com o Evangelho de Jesus Cristo. Essa visão torna-se bastante evidente e importante a partir das passagens examinadas neste estudo. Os Ministérios do Capitólio são uma resposta a este mandato. Congratulamo-nos com esta sociedade neste chamado específico de Deus! Você está buscando o que é mais importante – protos – em relação ao cumprimento da Grande Comissão?

 

Autor Ralph Drollinger

Traduzido por Filipe Paulo Christian

Fonte Original em Inglês:

El Mandato Perdido En Las Misiones Modernas

DEVOCIONAL 79

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“Na tua bolsa, não terás pesos diversos, um grande e um pequeno. Na tua casa, não terás duas sortes de efa, um grande e um pequeno. Terás peso integral e justo; para que se prolonguem os teus dias na terra que te dá o SENHOR, teu Deus”
Deuteronômio 25:13-15

 

UM PESO
Além de gostar muito de filmes, amamos (especialmente eu) desenhos animados! E tem um, que é uma pena não passar mais: o hilário Pica Pau! Ria litros toda vez que assistia. Em um dos episódios clássicos, está o Pica Pau e a raposa Fink divindo comida. Com certeza você vai se lembrar (e, em alguma situação você já fez isso – ao menos brincando!): A raposa coordenando a divisão, faz assim: “um pra você, um-dois pra mim; três pra você, um-dois-três pra mim; quatro pra você, um-dois-três-quatro pra mim; cinco pra você, um-dois-três-quatro-cinco pra mim” E, ao final, sobre uma linguiça solitária pro Pica-Pau, e a raposa ainda vira a mesa, e faz a última comida deslizar pra si.

 

E, encerra a “divisão” dizendo: “Prontinho; tudo dividido meio-a-meio”! Quando me deparo com esse texto bíblico, me lembro dessa raposa; o que me faz pensar em mim mesmo! Em geral, quando vemos a bíblia dando “bronca”, ou falando de algum possível pecado, tendemos a imaginar alguém, reputando tal erro a ele; ou pelo menos, tentamos forçosamente, não nos identificar com tal passagem. Bem parecido com o empurra-empurra de Eva e Adão!

 

 

Mas a verdade, é que, a natureza caída que ainda está em nós, nos tenta a todo instante, a aproveitar qualquer oportunidade de levar vantagem sobre alguém. Desde coisas pequenas, como fazer alguém esperar, , reter um troco, comprar algum produto “pirata”, até às coisas – reputadas por nós mesmos – maiores, como na compra/venda de um veículo ou casa (seja escondendo algum defeito, seja inflacionando ou depreciando o valor), seja na empresa, fazendo uso incorreto do que não é seu, ou vendendo por preço injusto; sonegando impostos.

 

Ouça a voz do Senhor! Ele é a nossa justiça, nosso padrão de retidão! Não podemos querer menos, do que imita-lo em todos os nossos atos!

Felipe Rocha

DEVOCIONAL 78

d5

Leitura: Deuteronômio 19:1-10 “Este é o caso tocante ao homicida que nelas se acolher, para que viva: aquele que, sem o querer,ferir o seu próximo, a quem não aborrecia dantes”
Deuteronômio 19:4

PROTEÇÃO E ERROS

Se tem algo que devemos esperar, é o acontecer de algo inesperado! Elementar meu caro Watson! – diria Sherlock Holmes. E, entre tantos “algos”, sem dúvida, está que feriremos pessoas. Não é que, acordamos pela manhã, e antes de levantar, sentamos na cama e pensamos: deixa eu perguntar minha caderneta; quem vou ferir hoje?

Infelizmente, isso acontece muito mais do que gostaríamos de admitir. É verdade, que algumas pessoas, parecem ter um dom especial pra marcarem a vida de outras; quase como a marca que os escravos fugitivos recebiam: a ferro quente!
Desculpam seus atos, justificando-se que “são assim mesmo”; contentam-se com sua própria grosseria, mal humor, arrogância e prepotência. E acreditam que todos devem apenas “aceitar” seu jeito de ser.

 

Porém, seja sempre, ou às vezes, a verdade é que ferimos pessoas. E não estou falando de daqueles que maquinam o mal e voluntariamente machucam outras. Mais fruto do pecado adâmico, acabamos matando a confiança de algumas; ferindo de morte a auto estima de outras. Mais em Cristo, há salvação para os feridos e para os “feridores”. Cristo é a nossa cidade de refúgio!

Corra para Cristo. Nele, podemos ter nossas próprias falhas concertadas. E com o coração renovado, passarmos a ser aqueles que curam!

Felipe Rocha