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Série Referenciais: Daniel Dias

 

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A história do atleta paraolímpico Daniel Dias, desde o primeiro momento em que pude conhecer até os dias atuais só me fazem recordar de João 9, em que é relatada a cura de um cego de nascença por Jesus.

 
Daniel de Faria Dias (Campinas, 24 de maio de 1988) um atleta paralímpico brasileiro e recordista mundial. Passou sua infância e adolescência na cidade de Camanducaia, em Minas Gerais.

Compete nas classes S5, SB4 e SM5 em competições paralimpicas no Mundial de natação do CPI foi ouro nos 200m medley, com recorde mundial, ouro nos 100m livre e prata nos 50m borboleta e 50m costas, medalha de ouro no revezamento 4x50m medley com recorde mundial.

 

 

Daniel é detentor do recorde mundial nas provas de 100m e 200m livre, 100m costa e 200m medley e o recordista nos Jogos Parapan-americanos com oito medalhas de ouro.

Daniel conquistou nove medalhas nos Jogos Paralímpicos de Pequim 2008, superando também o nadador brasileiro Clodoaldo Silva, que havia conquistado sete medalhas (seis de ouro e uma de prata) nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004.

 

 

Nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016 conquistou nove medalhas (quatro de ouro, três de prata e duas de bronze) e tornou-se o maior medalhista homem da natação em Paralímpiadas, com 24 medalhas no total.

Prêmio Laureuis – Laureus World Sports Awards

Em 15 de junho de 2009, uma segunda-feira, Daniel Dias recebeu o troféu Laureus, espécie de “Oscar do Esporte”, como melhor atleta paraolímpico de 2008. Sua indicação teve como motivo as suas nove medalhas conquistadas durante os Jogos Paraolímpicos de Pequim. Em 2008, Daniel Dias já havia sido indicado para o mesmo prêmio. Até então, apenas três outros brasileiros haviam recebido este prêmio: Pelé (Futebol, 2000) Ronaldo Fenômeno (Futebol, 2003) e Bob Burnquist (Skateboarding, 2002).

 

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Natural de Campinas, Daniel, que nasceu com um má formação congênita dos membros superiores e da perna direita, sempre gostou de praticar esportes. Em entrevista ao site Somos Todos Nós, o brasileiro contou que começou na natação aos 16 anos. Certa vez seu pai assistiu a um palestrante mostrar vídeos de pessoas com deficiência praticando esportes.

 

 

Ao final da palestra, Paulo Dias, inspirado com o que viu, falou com o profissional que o indicou uma associação em São Paulo. E foi ali que tudo começou.
Sua iniciação na modalidade olímpica, também está relacionada com a época em que ele próprio descobriu a natação adaptada: assistindo aos Jogos Paralímpicos de Atenas em 2004 pela TV, vendo Clodoaldo Silva, com quem hoje nada junto, subir ao pódio e receber 6 medalhas douradas.

 

 
“Vi o Clodoaldo Silva conquistando medalha e foi ali que a natação me conquistou. Ele é uma grande inspiração para mim e para muitos atletas. É uma honra poder nadar ao lado dele” disse Daniel, dias antes do início dos Jogos do Rio.

 
Em sua primeira competição oficial, o ainda jovem nadador faturou duas medalhas de bronze. As primeiras douradas conquistadas vieram no final de 2006, no mundial de Durban, na África do Sul, onde o brasileiro subiu ao lugar mais alto do pódio nos 100m livre, 200m medley e no revezamento 4x50m livre 20pnts. Um ano mais tarde, no Parapan do Rio de Janeiro, Daniel começou sua trajetória histórica. Oito medalhas de ouro.

 
Em Pequim (2008), o brasileiro que compete nas categorias S5, SB4 e SM5, disputou sua primeira paralimpíada e foi ao pódio em nove oportunidades: quatro vezes em primeiro, quatro em segundo e mais uma em terceiro lugar. Na cidade de Guadalajara, no Parapan do México em 2011, mais onze ouros. Nas Paralimpíadas de Londres em 2012, 100% de aproveitamento em finais e mais seis medalhas de ouro na conta.

 
Dias chegou ao Rio de Janeiro com 15 medalhas. A décima sexta, veio quinta-feira, dia 8. Sobrando na prova, o brasileiro conquistou o ouro e o tricampeonato nos 200m livre.
Logo após esta medalha, o atleta falou em tom de emoção ao canal Sportv:
“Meu objetivo é mostrar que podemos ser felizes. Mesmo sem ganhar medalha, minha missão é mostrar que um sorriso faz toda a diferença em nossa vida.”

 
No último dia 9, ao lado de Clodoaldo Silva, outro multimedalhista com 14 pódios em paralimpíadas, Joana Maria Silva e Susana Schnarndorf Ribeiro veio a prata no revezamentos 4x50m livre misto até 20 pontos. A décima primeira medalha do Brasil nos Jogos do Rio. A décima sétima de Daniel Dias na história.

 
Nesta sexta-feira, dia 16, veio o terceiro ouro no Rio, nos 50m costas na classe S5. Além dessas conquistas, Daniel foi ouro nos 200m livre e prata nos 100m peito da classe SM4 e no revezamento 4x100m livre até 34 pontos. O único bronze saiu nos 50m borboleta S5.
Ademais das medalhas, o nadador já recebeu três vezes (2009, 2013 e 2016) o Prêmio Laureus, uma espécie ‘Óscar’ do esporte mundial.

 
As medalhas do brasileiro:
Pequim (2008): 4 ouros, 4 pratas e 1 bronze.
Londres (2012): 6 ouros
Rio (2016): 3 ouros, 3 pratas e 1 bronze.

 

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Daniel é casado com Raquel Andrade, desde 2012. Com quem tem dois filhos, Daniel e Asaph.

 

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Dono de 15 medalhas paralímpicas na natação (10 de ouro, 4 de prata e 1 de bronze), recebeu por duas vezes (2009 e 2012) o Prêmio Laureus, considerado o “Oscar do Esporte”, como melhor atleta com deficiência do mundo.

 

 

“Quando nasci, minha mãe foi comunicada que eu era um garoto e que não tinha os pés e nem as mãos. Ela chorou muito e pediu forças a Deus. Foi ao meu encontro e, ao me fazer carinho, eu sorri. Meus pais cuidaram de mim e me deram amor. Em março de 1991, fui operado para poder usar prótese. Foram momentos de muita dor para meus pais, mas eles persistiram, eu me recuperei e, aos 3 anos, comecei a usar uma prótese. Na AACD, em São Paulo, aprendi a andar e a usar as próteses. Estudei, comecei a tocar bateria e a me envolver cada vez mais com a igreja.

 
Em nossa vida temos muito que agradecer. Primeiramente a Deus, mas também a várias pessoas que foram colocadas em nosso caminho, que nos ajudaram e nos deram forças: os familiares, os amigos e os irmãos da igreja. Eu agradeço à minha mãe e ao meu pai, assim como a todas as pessoas que, de alguma forma, cooperaram para eu chegar até aqui.

 
Agradeço, também, por ter sido criado nos caminhos do Senhor. Hoje, posso dizer: até aqui nos ajudou o Senhor! Gostaria que cada pessoa tivesse a mesma oportunidade que eu tive, mas se você não foi criado em um lar cristão, pode aceitar agora a salvação que Jesus Cristo conquistou na cruz do Calvário pra cada um de nós.”

 

 

 

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“Ao passar, Jesus viu um cego de nascença. Seus discípulos lhe perguntaram: “Mestre, quem pecou: este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego?
Disse Jesus: “Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele.”
João 9:1-3

 

 

 

Links para Saber Mais:
https://www.instagram.com/danieldias88/?hl=pt-br
https://www.instagram.com/institutodanieldias/

Testemunho emocionante de Daniel Dias!


http://app.globoesporte.globo.com/paraolimpiadas/10-curiosidades-sobre-daniel-dias/
https://www.google.com.br/search?q=Daniel%20Dias%20biografia
http://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/noticia/2012/09/de-proteses-recordes-daniel-dias-destroi-barreiras-escolhi-ser-feliz.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Dias
http://www.lifesobrerodas.com/2018/01/05/a-historia-de-um-vencedor-daniel-dias/
https://www.torcedores.com/noticias/2016/09/entenda-como-daniel-dias-se-tornou-um-fenomeno-da-natacao

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Série Referenciais: Alex Dias Ribeiro

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Alex Dias Ribeiro foi um dos principais pilotos brasileiros da Fórmula 1 na década de 1970. Sua oficina em Brasília foi o solo fértil de onde brotaram os talentos de Nelson Piquet e Roberto Pupo Moreno.

 

Fora das pistas, atuou como empresário, radialista, comentarista esportivo, palestrante, mentor, capelão e dirigente das Organizações Atletas de Cristo e da Internacional Sports Coalision, onde teve uma influência positiva na vida de milhares de atletas de várias modalidades. Como capelão, participou dos Jogos Olímpicos de Seul, Atenas, Pequim e Londres, e das Copas do Mundo de 1990, 1994, 1998, 2002 e 2006, apoiando os atletas de Cristo da Seleção Brasileira. Muitas dessas experiências foram registradas em seus cinco livros anteriores.
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Nunca realizei uma entrevista na qual o entrevistado pedisse para fazer uma oração antes de iniciarmos. “Vamos falar com o chefe primeiro”, disse o ex-piloto de Fórmula 1 (F1) Alex Dias Ribeiro em nossa conversa que durou pouco mais de 40 minutos no Condomínio Portal do Morumbi, em São Paulo, no início de agosto. Criado em um lar cristão, Alex é a quarta geração de “batistões”, como ele mesmo disse. Só que, para Alex, “Deus não tem netos/as”, motivo que o levou a entregar sua vida a Jesus aos oito anos. A paixão por automobilismo iniciou na infância, em Brasília. Depois disso foi uma longa trajetória, passando pela F1 entre 1976 e 1977 (equipes Hesketh e March). Em 1979 formou dupla com Emerson Fittipaldi na extinta equipe Copersucar-Fittipaldi.

 
Atualmente, o ex-piloto de F1 é palestrante e mentor de atletas e ex-atletas de alta performance. Já atuou em cinco Copas do Mundo, cinco Olimpíadas, além dos Mundiais de F1. “Nunca disse para os/as atletas que o importante é competir; no esporte de alta performance o importante é vencer”, disse Alex, que já discipulou vários/as atletas, dentre eles Ayrton Senna, por oito meses, e Emerson Fittipaldi.

 
Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Alex lançou seu sexto livro, “Força para Vencer”, em três idiomas, com 63 mil exemplares, que reúne testemunhos de atletas e ex-atletas que superaram as derrotas pela fé em Deus.

 
O sonho
Em dezembro de 1956, o pai de Alex Ribeiro foi o primeiro médico a chegar a Brasília. “Ele foi movido pelo sonho de Juscelino Kubitschek”. Na inauguração da cidade teve uma festa que durou sete dias e, como parte desses festejos, tinha uma corrida de automóvel que deixou Alex completamente fascinado. “Quando eu crescer, quero ser piloto”, dizia ele, e foi atrás desse sonho. Estudou e frequentou oficinas a tal ponto de os mecânicos o colocarem para fora: “sai daqui, menino”, conta Alex. O primeiro carro se chamava “car-ckoque, uma mistura de cadilaque com caixote”. Naquela época o bacalhau chegava ao Brasil em caixotes. Alex simplesmente colocou quatro rolimãs num deles e começou a treinar.

 
Quando Deus diz “não”
Depois de muita pesquisa, Alex descobriu o que era necessário para ser piloto, mas achou o sonho impossível. “Comecei a apelar para Deus. Fiz a ficha técnica do carro ideal e disse para Deus: ‘É isso aqui, Senhor. É disso que eu preciso’. Tinha que ser uma Belina com motor mil, câmbio de cinco marchas, quatro carburadores duplos, tamanho das rodas, tala larga e vermelha, mas Deus disse não”. Segundo o ex-piloto, ele ficou bravo com Deus, mas justamente naquela época de crise, o pai dele sofreu um acidente com o fusca e quase morreu, ficando seis meses internado no hospital.

 

O primeiro carro de Alex foi o que sobrou do fusca. “Meu pai ficou meio relutante, mas me deu e com outros três malucos transformamos aquela sucata num carro de corrida, feito sem projeto, sem nada, feito ‘no tapa’ mesmo”. O primeiro passo foi desempenar o chassi e os eixos. Um dia ficou pronto, colocamos um banco em cima e fomos testar. Foi assim que começamos. Chegamos às pistas com aquilo e o povo quase morreu de rir”.

 
As vitórias
A história de Alex é um pouco fora da curva. Ele tinha pé-quente. Foi bicampeão brasiliense de Kart (1970 e 1971) e estreou na Fórmula Ford em 1972, sagrando-se vice-campeão. No ano seguinte, conquistou o título de campeão, uma das mais importantes conquistas da época para a revelação de novos pilotos. Na carreira internacional foi vice-campeão na F3 e campeão em 1975 antes de passar pela F2. Quando estava na F1, em 1977, Alex sempre levava na carenagem de seu carro a frase “Jesus Saves”, para reforçar a sua crença em Jesus.

 

“Quando instituíram a Fórmula Ford no Brasil, foi a primeira vez que entrei numa corrida para correr de igual para igual. Fizemos de tudo para comprar um carro, os amigos se juntaram, meu pai me ajudou e começamos a correr”, disse. Alex se destacou instantaneamente na Fórmula Ford. Conseguiu um patrocínio e foi para a Europa correr de F3, F2, F1 no final da década de 1970. Estreou na F1 em 1976, depois fez o ano inteiro com a March F1. “Depois disso fui mal e tudo que consegui em dez anos perdi por causa de uma má temporada na F1”, lamentou.

 

A decepção
Alex vivia, segundo ele, o sobrenatural de Deus para chegar ao topo do automobilismo. “Ele abriu portas e eu sou muito grato a Deus. Quando cheguei à categoria máxima, achei que deveria colher esses frutos”, disse. Entretanto, nem tudo saiu como ele havia planejado. “Para vencer em um esporte de alto rendimento, você precisa ser muito competente. Com essa atitude do ‘eu posso, eu vou vencer’, você gera expectativas muito altas. Quando essa realidade não dá resultados, gera frustração.

 

Então eu fiquei muito frustrado. ‘Poxa, chefe, o Senhor me trouxe até aqui e o Senhor me abandonou na reta final?’ A imprensa faturou muito com minha derrota. As manchetes diziam: ‘Jesus Saves, mas o Diabo vence’. Me senti envergonhado e foi um longo processo para sair do buraco. Veio a depressão, perdi a profissão, meu ganha-pão e minha razão de viver”.

 
O discipulado
Alex é amigo até hoje do ex-piloto de F1 e campeão mundial Emerson Fittipaldi. Eles se conheceram nas corridas de Kart. “Tínhamos um relacionamento comercial e de admiração. Tive o privilégio também de correr junto com ele na Fórmula 1. Sempre falei de Cristo para ele e depois de 30 anos a ficha caiu. Depois de dois acidentes, fui visitá-lo no hospital, onde lhe entreguei uma Bíblia. Quando cheguei lá, ele disse: ‘ai, ai, estou mal mesmo. Lá vem o Alex me trazendo a extrema-unção’.

 

Fizemos um discipulado com ele e, hoje, ele é um irmão em Cristo”. Outra pessoa com quem Alex fez um discipulado de oito meses foi Ayrton Senna. Depois do acidente em Ímola, todos queriam saber se ele foi para o céu. “Isso porque ele teve um encontro real com Cristo. Fizemos um discipulado com ele, bem discreto, sem ninguém saber, e depois de oito meses dei uma Bíblia para ele. Ayrton estudava muito a Bíblia”.

 
O ministério
Depois de uma temporada na Inglaterra, Alex foi convidado para fazer parte do Atletas de Cristo, mas não aceitou. Estava decepcionado e resolveu seguir sua rota. “Já que Deus me abandonou eu decidi seguir meus caminhos. Quebrei a cara em todos os sentidos”. Quatro anos depois que tentou fazer de tudo, inclusive ser fazendeiro, um novo convite do Atletas de Cristo foi feito. Então, Alex resolveu aceitar e foi trabalhar como Diretor Executivo. “Descobri a importância do fator psicológico sobre os resultados. Nas Olimpíadas comecei a analisar as máximas que ‘o importante não é vencer e sim competir’, na verdade, no esporte de alta performance, o importante é vencer. Se não vencer, ele está fora.

 

O corpo são e a mente sã resumem o homem em duas dimensões, mas o homem é tetradimensional: alma, força, entendimento e coração. Tendo essas quatro dimensões, é como um motor de quatro cilindros. Se desligar um, ele anda, mas não ganha uma corrida”. Alex Dias Ribeiro deixou suas marcas no automobilismo. Hoje sua vida e vocação estão voltadas para apoiar atletas nos momentos de grande tensão, além de ajudar os/as “perdedores/as a juntar os cacos”.

 

Livros
– Força para Vencer
– Mais que Vencedor
– Atletas de Cristo
– Muito além de Sucesso e Significado

Links
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alex_Dias_Ribeiro
http://sportv.globo.com/site/programas/linha-de-chegada/noticia/2011/07/alex-dias-ribeiro-ex-piloto-conta-sobre-o-seu-novo-livro.html

Série Referenciais: Os irmãos Alex e Stephen Kendrick

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Você provavelmente nunca ouviu falar deles, mas Alex e Stephen Kendrick são dois produtores de filmes cristãos que estão causando estragos em Hollywood. Seus grandes lançamentos como “A Prova de Fogo“, “Desafiando Gigantes” e “Corajosos” já arrecadou cerca de 80 milhões dólares nas bilheterias.

Quem são os irmãos Kendrick?
Em resumo, são homens de Deus, cineastas, pastores, autores e produtores de conteúdos para a família.
No site deles Kendrick Brothers, está claro o objetivo deles em cada filme produzido, livro escrito, etc.

“Nós existimos para honrar a Jesus Cristo e tornar Sua verdade e amor conhecidos entre as nações através de filmes, livros, currículos e palestras. Ao misturar, em espírito de oração, histórias envolventes com integridade doutrinária, procuramos incentivar e inspirar espectadores e leitores com recursos que afetam sua vida espiritual e fortalecem suas famílias e seus relacionamentos pessoais.”

 

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Originalmente de Atenas, na Geórgia, os irmãos Kendrick cresceram a noroeste de Atlanta, na comunidade de Esmirna. Filhos de um ministro ordenado e professor da escola, Shannon, Alex e Stephen desenvolveram um amor pelas artes criativas. Como pré-adolescentes, eles começaram a gravar filmes no filme Super 8 mm.

 

 

Depois que seus pais lhes compraram uma câmera de vídeo, os irmãos eram periodicamente repreendidos por ultrapassar os limites do que seus pais julgavam seguro. Esquivando-se de carros, detonando fogos de artifício ou altas quedas resultaram em mais do que alguns quase acidentes e ferimentos leves. Enquanto seus pais nutriam sua paixão pelo cinema, eles também encorajavam seus filhos a estudar as Escrituras Sagradas por si mesmos e desenvolverem um relacionamento pessoal com Deus.

 

 

 

Eles tiveram um começo humilde e o desejo de fazer filmes que honram a Deus. Os cineastas Alex e Stephen Kendrick desenvolveram um amor por cinema quando eles eram crianças.

 

“Quando éramos pequenos não tivemos televisão por um bom tempo, mas nossos pais nos levavam para ver os filmes da Disney e assim nos emocionávamos para fazer filmes algum dia. Fazíamos animações com nossos próprios livros em casa. Fizemos uma pequena animação com uma câmera de 8 milímetros. Acredito que Alex estava na quarta serie nessa época e logo tivemos uma câmera de vídeo quando saíram nos anos 80, por isso tem sido parte de nossas vidas desde o inicio“,disse Stephen Kendrick.

 

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Shannon, o mais velho, formou-se na Georgia Tech e ingressou na IBM. Alex e Stephen receberam os diplomas de comunicação da Universidade Estadual de Kennesaw, freqüentaram o seminário e foram ordenados como ministros. Eles serviram na equipe da Roswell Street Baptist Church em Marietta, Georgia, até 1999, quando Alex aceitou o cargo de pastor associado de mídia na Igreja Batista Sherwood, em Albany, na Geórgia. Dois anos depois, Stephen se juntou a Alex em Sherwood como pastor associado, Pregação e Oração. Juntos, eles continuaram a criar vídeos para apoiar as necessidades do ministério.

 

Durante a entrevista de emprego inicial de Alex em Sherwood, ele compartilhou seu sonho de fazer filmes cristãos completos um dia. Em 2002, Alex se aproximou do pastor sênior, Michael Catt, com a idéia de fazer um filme completo de baixo orçamento como uma extensão para a comunidade. O pastor concordou, desde que Alex cumprisse suas responsabilidades normais e que o dinheiro fosse “limitado”, já que o orçamento da igreja não poderia poupar os estimados US $ 20.000 para produzir o filme.

 

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Criados por pais cristãos, eles são apaixonados por produzir filmes com uma mensagem de fé. A Igreja Batista de Sherwood, na cidade de Albany, Georgia, lhes deu a oportunidade. Os irmãos ajudaram com o ministério de mídia da igreja e agora servem como pastores associados.

“Nós amamos a nossa família da Igreja de Sherwood. Desde o início tem sido um apoio para nós “, disse Stephen Kendrick.

 

 

Após semanas de oração, vários membros da igreja generosamente deram os fundos necessários, e Alex começou a escrever o roteiro de FLYWHEEL (A Virada) – a história de um desonesto vendedor de carros usados que enfrenta sua necessidade de arrependimento e coloca sua fé em Deus. Stephen juntou-se ao esforço, junto com dezenas de voluntários da igreja, e a produção começou em 22 de novembro de 2002.

 
Alex e Stephen rapidamente perceberam que filmar um filme completo era muito mais complexo do que esperavam. Os obstáculos técnicos, o agendamento de conflitos e a edição de contratempos tornaram o projeto muito difícil de ser concluído. A primeira renderização completa da FLYWHEEL (A Virada) foi concluída às 6 da manhã de 9 de abril de 2003, apenas algumas horas antes de sua estréia no Albany Carmike Cinema.

 

 

Com apenas um orçamento mínimo de publicidade, as orações dos irmãos foram respondidas quando os repórteres de TV, rádio e jornais telefonaram. Muitos espectadores admitiram que esperavam ver uma produção embaraçosa, mas saíram inspirados e desafiados pela história. O FLYWHEEL esgotou inesperadamente vários horários de exibição e foi o segundo filme de maior bilheteria das 16 telas do cinema. A resposta emocionou tanto os Kendricks quanto a igreja. Embora o teatro tenha planejado apenas exibir o FLYWHEEL por um final de semana, o filme foi estendido por seis semanas.

 
Sherwood decidiu oferecer o FLYWHEEL em DVD, mas depois de vender todas as 1.000 unidades no primeiro dia, a igreja lutou para acompanhar a demanda. As livrarias cristãs, a Blockbuster Video e os catálogos de filmes solicitaram o FLYWHEEL para seus inventários. O filme foi ao ar em cinco redes de televisão e recebeu sete prêmios do festival de cinema, incluindo o prêmio Gold Crown de Melhor Roteiro da ICVM.

 
Enquanto o FLYWHEEL (A Virada) continuava a se expandir, Alex e Stephen começaram a pedir a Deus por outro enredo de filme. Depois de meses de oração, eles começaram a escrever o roteiro de ENFRENTAR OS GIGANTES – uma história de futebol do ensino médio sobre enfrentar o medo com fé. Os irmãos oraram por US $ 100 mil e uma câmera específica de alta definição para melhorar a qualidade da produção. Sem qualquer levantamento formal de fundos, os indivíduos começaram a doar dinheiro e os recursos necessários para iniciar outro projeto.

 

 

Em maio de 2004, começou a produção de ENFRENTANDO OS GIGANTES, com Alex dirigindo e Stephen produzindo. Os voluntários de Sherwood foram suplementados com cinco profissionais pagos que lideraram as equipes de produção. O empreendimento de futebol foi filmado durante seis semanas usando uma única câmera de alta definição da Panasonic.

 

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Depois de completar a edição em abril de 2005, Alex selecionou GIANTS para vários distribuidores, mas ele não recebeu nenhum interesse por uma versão teatral. Quando as portas de distribuição se fecharam, a equipe de Sherwood orou para que Deus, de alguma forma, fizesse um caminho. Quando Stephen pediu permissão para licenciar uma música do Provident Label Group em Nashville, o presidente da empresa observou FACING THE GIANTS e pediu imediatamente os direitos de distribuição. Provident, em seguida, enviou o filme para sua nova empresa-mãe, a Sony. Dentro de semanas, os grupos se encontraram e se uniram para lançar o filme em todo o país em 441 cinemas em 29 de setembro de 2006.

 

 

A publicidade inesperada ocorreu quando The Drudge Report postou que FACING THE GIANTS havia recebido uma classificação PG por “conteúdo cristão explícito”. Para surpresa de Hollywood, GIANTS superou as expectativas de bilheteria, arrecadando US $ 10,1 milhões em cinemas e vendendo mais de 2,5 milhões de unidades em DVD. Mais uma vez, os irmãos Kendrick e Sherwood ficaram emocionados e apontaram para Deus como a fonte clara de qualquer sucesso. O DVD foi lançado em 57 países e a Sony adicionou o FLYWHEEL (A Virada) ao seu catálogo de vídeos, onde mais tarde se aproximaria de um milhão de unidades vendidas.

 

 

E-mails e telefonemas começaram a chegar às centenas todos os dias, de todo o mundo, enquanto os espectadores respondiam a ENFRENTAR OS GIGANTES. Milhares relataram nova fé em Jesus Cristo e compartilharam histórias incríveis sobre Deus trabalhando em suas vidas. Líderes de negócios, políticos e treinadores de futebol usaram a cena “o rastro da morte” para motivar suas equipes. Sherwood estava sobrecarregado com oportunidades de ministério e contratou pessoal adicional para responder a e-mails e chamadas. Thomas Nelson Publishers se aproximou dos irmãos Kendrick e pediu para publicar as novelizações de FLYWHEEL (A Virada) e ENFRENTANDO OS GIGANTES.

 

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Nos bastidores, Alex e Stephen estavam orando há meses por outro enredo. Deus começou a inspirá-los a escrever um roteiro com tema de casamento chamado FIREPROOF (Prova de Fogo). Em setembro de 2007, com a Provident Films como parceira, a câmera rodou em FIREPROOF usando uma dúzia de profissionais, 1.200 voluntários e um orçamento de US $ 500.000.

 

 

Como um dispositivo de enredo, Alex desenvolveu a idéia de um desafio de 40 dias chamado The Love Dare (O Desafio de Amar). Os editores ficaram intrigados com o conceito, e Alex inicialmente pensou em pedir a um autor conhecido que desenvolvesse o livro. Stephen discordou, acreditando que Deus estava preparando-os para escrevê-lo. Depois que o FIREPROOF foi concluído, os irmãos começaram a pesquisar e criar o The Love Dare como uma ferramenta de ministério para casais. Em 26 de setembro de 2008, a Provident Films lançou o FIREPROOF em 905 cinemas, enquanto a Thomas Nelson Publishers publicou o romance FIREPROOF e a B & H Publishers lançou simultaneamente The Love Dare.

 

 

O FIREPROOF tornou-se o filme mais bem cotado do Yahoo, gerou US $ 33,4 milhões nas bilheterias, e se tornou o filme independente número 1 de 2008. Os irmãos ficaram surpresos quando o livro The Love Dare e o romance FIREPROOF pousou na lista de bestsellers do New York Times. O Love Dare foi # 1 por 14 semanas e permaneceu como Best-Seller do New York Times por quatro anos. O DVD FIREPROOF venderia mais de 3,5 milhões de unidades em 75 países.

 

 

Não surpreendentemente, Sherwood foi inundado com e-mails, ligações telefônicas e visitantes. Milhares de testemunhos chegaram de casamentos sendo salvos e famílias sendo restauradas. Os rendimentos do cinema foram usados para construir um parque esportivo de 82 acres e para financiar o trabalho missionário e a plantação de novas igrejas.

 
No outono de 2008, os irmãos estavam exaustos e o pastor os incentivou a tirar um descanso sabático. No verão seguinte, Deus havia voltado seus corações para a questão vital da paternidade. Após meses de pesquisa, Alex e Stephen escreveram o roteiro de COURAGEOUS (Corajosos) – a história de quatro policiais e as dificuldades que enfrentam no trabalho e em casa.

 

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Em maio de 2010, 28 profissionais e 1.700 voluntários começaram a produção de COURAGEOUS com um orçamento de US $ 1 milhão. Depois de testes positivos, a TriStar Pictures lançou o filme CORAJOSOS em 1.214 cinemas em 30 de setembro de 2011. Com uma mensagem que desafia os homens a conduzir suas famílias com amor, a COURAGEOUS abriu a maior média por tela dos 40 melhores filmes e recebeu uma classificação A + CinemaScore . Gerando US $ 34,5 milhões nas bilheterias, a TriStar expandiu o lançamento para 20 países, onde os telespectadores viajaram até quatro horas para ver o drama baseado na fé. Em janeiro de 2012, o DVD COURAGEOUS foi lançado e se tornou o DVD número 1 em vendas no país.

 
Os irmãos, juntamente com o pastor Michael Catt e vários membros do elenco, começaram a falar em todo o país e em outros países sobre o papel dos homens como líderes espirituais e protetores de seus lares. O autor mais vendido, Randy Alcorn, concordou em escrever a novela/livro para o COURAGEOUS, enquanto Alex e Stephen se concentraram em escrever um livro relacionado chamado The Resolution for Men (A Resolução de Todo Homem, disponível em português).

 

Além disso, pediram a Priscilla Shirer para escrever um livro complementar, The Resolution for Women (A Resolução de Toda Mulher, também disponível em português). Surpreendentemente, todos os três livros apareceram na Lista de Mais Vendidos do New York Times e milhares de homens participaram de grupos de estudo e cerimônias de resolução em todo o mundo.

 

 

Alex e Stephen passaram um ano consultando e ajudando outros cineastas cristãos em seus filmes, e em oração discutiram com o pastor sobre o projeto para mentorear e treinar a próxima geração de cineastas cristãos. Em abril de 2013, o pastor Catt e a igreja deram a Alex e Stephen sua bênção para ir além de Sherwood e expandir seu ministério de cinema.

 

O primeiro passo para expandir a equipe da Kendrick Brothers foi contratar Shannon como diretor de operações de negócios. Kim Sancinito, que se ofereceu como gerente do escritório de produção, foi contratado como assistente executivo. Em novembro de 2013, Brenda Harris, que tinha feito parceria conosco quando trabalhou na LifeWay Christian Resources, se juntou à equipe da Kendrick como associada de comunicação.

 

 
Em 2013, somando-se ao impacto do livro The Love Dare (O Desafio de Amar), os irmãos fizeram uma parceria com a LifeWay Research no LoveDareTest.com, uma avaliação on-line gratuita sobre casamentos e pais, e então concluíram o The Love Dare for Parents (lançado em julho de 2013), um programa de 40 dias. Desafio para ajudar os pais a conquistar o coração de seus filhos.

 

 
Durante o verão de 2013, os irmãos trabalharam duro no roteiro de seu próximo longa-metragem. Através de muita oração, o roteiro foi completado e pela primeira vez, os Kendricks começaram o processo de determinar onde filmar o que chamaram de Filme 5. Deus abriu as portas e deu direção e produção para o Filme 5 começou no final da primavera no Charlotte / Concord , Área da Carolina do Norte.

 

 

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Com dezenas de membros da equipe profissional, 20 estagiários universitários, voluntários de 85 igrejas e um orçamento de US $ 3 milhões, começamos a filmar um filme sobre o poder da oração. Reunimos um elenco que incluía Priscilla Shirer, T.C. Stallings, Karen Abercrombie, Alena Pitts e Michael Jr. Até tivemos uma breve aparição de Beth Moore!

 
Deus orquestrou todos os detalhes quando oramos e confiamos Nele. As filmagens encerradas no final de julho de 2014 e o trabalho de pós-produção começaram em antecipação a um lançamento do outono de 2015 para o Movie 5, WAR ROOM (Quarto de Guerra).

 

 

Em 28 de agosto de 2015, a Sony / TriStar Pictures lançou WAR ROOM em 1.945 cinemas. Deus mais uma vez nos surpreendeu quando o QUARTO DE GUERRA se tornou o primeiro filme do país em seu segundo final de semana! Com uma classificação A + CinemaScore, o WAR ROOM expandiu para mais cinemas e mais de 20 países, gerando mais de US $ 70 milhões nas bilheterias. O romance WAR ROOM do autor best-seller Chris Fabry se tornou um dos favoritos dos fãs em todos os lugares. O Plano de Batalha pela Oração, de Kendricks e Fervent, de Priscilla Shirer, encontrou rapidamente o caminho para a lista de best-sellers do New York Times. WAR ROOM foi lançado em DVD em vários idiomas no final de dezembro de 2015. Para Deus, seja toda a glória e honra!

 

 

Os irmãos Kendrick planejam continuar investindo na próxima geração e produzindo filmes e livros destinados a mudar vidas e honrar a Deus.
O sucesso destas poucos conhecidas produções cristãs, tem feito Hollywood coçar suas cabeças.

 

 

Os irmãos Kendrick dão crédito por suas realizações à oração …

“Cada um de nossos filmes é uma série de milagres onde o Senhor providenciou exatamente o que é necessário, o elenco, equipe, locações, a proteção, o enredo. Assim, quando olhamos para a tela, vemos o corpo de Cristo“, disse Stephen Kendrick.

 
“Nenhuma quantidade de habilidade podem fazer o favor de Deus, por isso precisamos da graça do Senhor, dizendo: ‘quero abençoar este filme’, que o Senhor diga ‘vou fazer coisas que vocês não pode fazer com a sua força‘. O mesmo que fez com Josué, Gideão, Moisés e muitos outros”, disse Alex Kendrick.

 
“O Senhor nos disse para ir além dos muros de Sherwood e pegamos o que aprendemos sob a direção de Michael Cav e com o apoio da igreja, e tentamos impactar o corpo de Cristo nos relacionamos com jovens cineastas cristãos de todo o país que estão aprendendo fazer filmes que honram a Deus “, disse Stephen Kendrick.

 

 

Uma pesquisa recente descobriu mais de metade dos americanos querem mais filmes com valores cristãos. Diz-se que 56% dos americanos quer ver mais filmes cristãos.

Para alimentar a crescente demanda – os grandes estúdios estão dando um salto de fé com épicos bíblicos, como “Noé” – o lançamento do “Exodus” – e uma nova versão de “Ben-Hur”.

 

 

 

Complemento
https://kendrickbrothers.com/about/
http://revista.algomais.com/colunistas/cinema-cristao-conheca-alex-kendrick-por-wanderley-andrade
https://en.wikipedia.org/wiki/Alex_Kendrick

Cineastas cristãos estão causando ‘estragos’ em Hollywood


https://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Kendrick
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Love_Dare

Série Referenciais: Hernandes Dias Lopes

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Casado com Udemilta Pimentel e pai de dois filhos, Hernandes Dias Lopes é natural de Venécia, cidade pertencente ao estado de Espírito Santo, e hoje é reconhecido como um dos maiores Pastores Presbiterianos do Brasil.

 

Desde sempre muito religioso, sua carreira voltada a Cristo se inicia no ano de 1978, com o início de seus estudos no curso de Bacharel em Teologia, no Seminário Presbiteriano do Sul em Campinas (SP), o qual se estende até 1981. Dando continuidade a seus estudos, entre 2000 e 2001 Hernades cursou seu doutorado na em Ministério na Reformed Theological Seminary, renomada instituição de ensino teológico dos Estados Unidos.

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Na Igreja, o pastor Hernades Dias Lopes inicia sua atuação no ano de 1982, sendo Pastor da Igreja Presbiteriana de Bragança Paulista, cidade do interior do estado de São Paulo, na qual atua até o ano de 1985, ano em que se torna pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória-IPB, cargo que ocupa até os dias atuais.

 

Mas o grande destaque de sua carreira fica, sem nenhuma dúvida, por conta de sua produção editorial. Hernandes é um dos maiores escritores teológicos do Brasil, com mais de 100 títulos publicados com bastante sucesso. A qualidade de sua escrita é tamanha que hoje ele membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Iremos conhecer sua obra com mais detalhes na sequência.

 

Produção literária

 

Como já dito, o pastor possui dezenas de títulos publicados, e se debruçar sobre cada um deles é uma tarefa que extrapola os objetivos deste artigo. Assim, vamos conhecer as obras mais relevantes.

 

Um dos grandes destaques da obra do autor são os livros pertencentes à coleção “Comentários Expositivos Hagnos” (este último é o nome da editora responsável pela editoração, impressão e distribuição das obras). Nesta coleção personagens, eventos e versículos bíblicos para tentarmos entender a conturbada realidade na qual vivemos. Fazem parte desta coleção os títulos Amós, Apocalipse, Atos, Colessenses, Daniel, Efésios, Filipenses, Habacuque, Joel, João, Jonas, Miqueias, Neemias, Obadias e Ageu, Oséias, Provérbios, Romanos, Rute e diversos outros.

 

Dos títulos da coleção mencionada acima destacamos Malaquias. Neste livro, o autor faz uma reflexão da religião contemporânea a partir de comentários sobre a vida do profeta do título e sua vivência em Israel. Ao formalismo tradicional o culto espiritual, a religiosidade morte a integridade de caráter e diversos outros ensinamentos para a prática verdadeira dos ensinamentos de Cristo nos dias atuais.

 

E se estamos falando em ensinamento, a didática é um tema mito caro à obra de Hernandes Dias Lopes. Isso fica claro nos livros A pedagogia dos milagres de Jesus, no qual ele demonstra que os milagres são também ensinamentos, e em Vencendo Gigantes, no qual afirma que a vida cristã não é feita somente de coisas positivas e fáceis, e sim de muita luta, mesmo que a vitória seja certa.

 

Por fim, vale a pena analisar toda a bibliografia deste grande autor e pastor para escolher aquelas que mais se encaixam ao seu momento de vida e seus interesses.

 

Fonte Original:

http://blog.presentesevangelicos.com.br/tudo-sobre-hernandes-dias-lopes-vida-e-bibliografia/

 

Série Referenciais: John C. Maxwell

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John C. Maxwell é um autor evangélico, pastor e conferencista de Garden City, Michigan. O pastor nasceu em 1947 e é autor de mais de 60 publicações, vendendo mais de 13 milhões de livros. Assim como pai, que foi ministro de uma igreja de Wesleyan, John seguiu essa carreira ligada à igreja.

No ano de 1969, o autor se tornou bacharel na Ohio Christian University e fez mestrado em Azusa Pacific University no ano de 1989. Maxwell continuou estudando e realizou o doutorado no Ministério no Fuller Theological Seminary em 1993.

Por meio século John cuidou de igrejas em Ohio, Califórnia e Indiana. Em 1995 ele saiu da Skyline Wesleyan Church e começou a se dedicar apenas a escrever e palestrar. Maxwell mora na Florida com a esposa Margarete, possui filhos e netos.

 

Uma das influências do autor foi o livro Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie assim como o a produção de James Allen, Como o homem pensa.

O foco de Maxwell é a liderança, sendo e especialista na área e reconhecido mundialmente por isso. Não é a toa que suas organizações treinam mais de dois milhões de líderes ao redor do mundo. Ele fundou duas organizações: EQUIP e INJOY Stewardship Services.

Anualmente o autor palestra para diversas pessoas, como líderes governamentais internacionais, empresas da Fortune 500, organizações como a Academia Militar dos Estados Unidos (localizada em West Point) bem como para Liga Nacional de Futebol Americano.

Segundo o New York Times, os livros de Maxwell foram os mais vendidos. O Business Week e o Wall Street Journal também divulgaram essa informação. De acordo com o Leadershipgurus.net é o primeiro em liderança em todo o mundo.

Outros títulos ganhados por John foram um dos 25 autores nomeados pela Amazon, para o 10º Hall da Fama. Maxwell participa, em Indiana Wesleyan University, do Conselho de Curadores, aonde existe um edifício com o seu nome: Maxwell Business Center.

Algumas obras

As obras Desenvolvendo o líder que há em você e 21 Irrefutáveis Leis da Liderança venderam um milhão cada. Outra obra, A Atitude Faz a Diferença, fala sobre os obstáculos impostas à atitude: abraçar a mudança, vencer o medo bem como o desânimo, ultrapassar os problemas e seguir longe do fracasso.

No livro O Sucesso de Amanhã Começa Hoje, John expõe doze práticas diárias que representam sua verdadeira essência. Em uma leitura bastante rápida e direta a obra intenta dar lições breves sobre questões como: família, finanças, prioridades, saúde, crescimento e valores.

Já O Livro de Ouro da Liderança é um trabalho bem pessoal do autor, com suas histórias de erros e acertos durante a carreira. Com a obra Maxwell busca expor a sabedoria adquirida a partir das variadas experiências de vida.

Um último exemplo de produções de Maxwell é o livro Todos Falam, Poucos Comunicam. Na produção o autor expõe alguns questionamentos de porque certas pessoas têm tantas dificuldades de relações profissionais e pessoais. Ele atribui esse bloqueio ao fato de muitas pessoas falarem, mas não comunicarem, ou seja, não se fazerem entender. Portanto coloca a importância de manter ligações com as pessoas e aumentar a influencia sobre elas.

Obras/Livros:
A jornada do Sucesso
17 principios do trabalho em equipe
21 minutos de poder na vida de um líder
25 maneiras de valorizar as pessoas
A arte de formar líderes
A atitude vencedora
As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe
As 21 indispensáveis qualidades de um líder
As 21 irrefutáveis leis da liderança
Como pensam as pessoas bem-sucedidas
Competências pessoais que as empresas procuram
Dando a volta por cima
Faça o hoje valer a pena
Liderar e influenciar
Minutos de liderança
O coração e a mente do líder
O líder 360 graus
O livro de ouro da liderança
O mapa do seu sucesso
O sucesso de amanhã começa hoje
Segredos da atitude
Talento não é tudo
Todos se comunicam, poucos se conectam
Vencendo com as pessoas
Você faz a diferença
A Arte de influenciar Pessoas
Atitude 101: O que todo líder precisa saber.

 

Fontes Originais:
http://blog.presentesevangelicos.com.br/tudo-sobre-john-c-maxwell-vida-e-bibliografia/

https://pt.wikipedia.org/wiki/John_C._Maxwell

http://liderarinfluenciar.blogspot.com/2009/04/biografia-john-maxwell.html

 

 

 

Série Referenciais: Pr.Jaime Kemp

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Jaime Kemp é um pastor estadunidense, proveniente da Califórnia. Kemp é formado no Western Seminary – Portland, Oregon, e na Universidade Biola – Califórnia aonde também fez doutorado em Ministério da Família. Kemp já escreveu mais de 70 títulos até hoje. É casado com Judith desde 1965.

O casal tem três filhas: Márcia, Melinda e Annie além de dois netos e uma neta: James Paul, Skyler e Keyla Grace. Em 1967 ele veio ao Brasil com seus missionários aonde começaram uma orientação aos jovens brasileiros, fundando a missão Vencedores por Cristo. Os jovens eram formados durante as férias, todos de diferentes igrejas evangélicas.

Havia treinamentos bíblicos bem como musicais para essas pessoas. Dessa forma eles retornavam para suas igrejas com ideais e ensinamentos de acordo com o que era passado pelos missionários de Kemp. Já em 1968 o pastor fundou a Associação Lar Cristão. Lá existem diversas atividades:

• Congressos de pastores e líderes para área familiar bem como ministerial;
• Seminários para casais, famílias, adolescentes e jovens com cursos apostilados. A duração das atividades é entre oito a dez horas;
• Produção de vídeos, CDs e DVDs;
• Produção da revista Lar Cristão, com o intuito de orientar líderes da área e família com diversos articulistas reconhecidos na área.

A Associação Lar Cristão possui quatro conceitos básicos que a norteiam:

• A importância do evangelho: conhecer e anunciar a vida eterna por meio de Cristo.
• Permanência do Casamento: manter a união estável apesar de provações, reveses, enfermidades ou alterações emocionais.
• Valor dos filhos: valorização dos filhos, criando-os para vida e de maneira humanizada.
• Santidade de vida: a valorização da vida, independente de quem seja, e que esta deve ser protegida bem como preservada.

Além disso, o pastor também escreve artigos em diversos jornais e revistas. Por meio de suas produções e também em conferências Jaime orienta muitas pessoas ao redor do mundo. No Brasil diversas editoras já trabalharam com suas produções como: Mundo Cristão, Palavra, Vida, Fôlego, Hagnos, Graça e Sociedade Bíblica do Brasil.

Algumas Obras do autor Jaime Kemp

No livro Minha Família, Projeto de Deus Kemp fala sobre as difíceis situações familiares enfrentadas atualmente e mostra jeitos de fortalecer os laços com harmonia e relação saudável entre pais e filhos. Já na obra A Força Vence o Medo apresenta os problemas enfrentados como ansiedade, medos, preocupações e como lutar contra isso. O autor crê que para enfrentar o inimigo é preciso conhecê-lo, por isso propõe um conhecimento profundo dos medos para superá-los.

Na produção A Menina dos Olhos o autor também destaca a família em seus doze capítulos. É ideal para pastores, líderes, grupos familiares, classes de Escola Bíblica Dominical, encontro de casais, etc. Já no livro A Minha Grama é mais Verde, Kemp fala sobre a vida sexual dos casais, sobre como fortalecer as relações e o contato na vida conjugal. Em Antes de Dizer Adeus o autor fala sobre o divórcio, questionando se é o caminho mais indicado do ponto de vista emocional, financeiro e dos trâmites legais.

Existem diversas outras produções de Kemp voltadas à família, filhos, questões conjugais e a igreja.

Fonte Original:

http://blog.presentesevangelicos.com.br/tudo-sobre-jaime-kemp-vida-e-bibliografia/

Para Saber Mais:

Conheça o pastor americano Jaime Kemp

Alguns Vídeos do Pr. Jaime Kemp

 

 

Série Referenciais: Keith Green

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Quem foi Keith Green?

Qual a razão de se escrever um post sobre ele?

Particularmente conheço muito pouco sobre ele, mas, após ler alguns artigos ao seu respeito me deparei com uma história muito inspiradora e exemplar.

Para você que não conhece nada sobre Keith Green, eu poderia começar falando não propriamente sobre ele, mas de sua influencia para muitos de nossa geração. Nos EUA costumam dizer que Jason Upton herdou sua unção, tanto em termos de canções como em seu ministério profético, por isso, eu te convido a ler sobre sua vida, o texto é um pouco longo, porém, muito inspirador:

“Keith Gordon Green (1953 – 1982) foi um cantor gospel americano que possuía o raro dom completo da musica. Compunha, interpretava e tocava piano, guitarra, contrabaixo e percussão.

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Green entrou na música desde a mais tenra idade, com três anos mais precisamente, e seu primeiro instrumento foi um Ukulele (instrumento musical semelhante a um violão, com apenas 4 cordas afinadas em lá, mi, dó e sol). A guitarra ele iniciou aos cinco, e o piano com sete anos de idade. Seus talentos foram observados por grandes programas e jornais americanos da época como Arthur Laurents’ A e o Los Angeles Times. Keith não nasceu num lar cristão e seu talento o levou naturalmente para o mundo artístico musical.

Em Fevereiro de 1965, contando apenas com 12 anos de idade, já dispunha de quarenta canções originais sob sua carreira. Green então assinou um contrato de cinco anos com a Decca Records, uma das maiores gravadoras do mundo, comprada depois pela Polygran. Entre seus artista a Decca tinha nomes como, Louis Armstrong, Elvis Presley, Rolling Stones, George Harrison, para se ter uma idéia do nível do talento de Keith Green. Green se tornou o artista mais jovem a assinar com a Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores (ASCAP). A Decca Records havia planejado fazer de Green um ídolo teen, recebendo regularmente os jovens pré-adolescentes caracterizado-os em shows populares de televisão como “ Jack Benny Show” e o “Steve Allen Show”.

No entanto, após a atenção nacional previsto pela Decca Records para Keith, por providência divina, O Senhor tinha outros planos para ele e a fama não conseguiu se materializar. Um jovem cantor chamado Donny Osmond captou a atenção dos pré-adolescentes e adolescentes, eclipsando Keith da recém descoberta e do estrelato, e Keith foi rapidamente esquecido pelo público.

Conversão

Depois de entrar na vida adulta, antes de se converter, Keith tinha uma filosofia pessoal que misturava a visão judaica e a Ciência Cristã, mas cresceu lendo o Novo Testamento. Ele chamou o evangelho de “uma estranha combinação” que deixou seu espírito aberto, mas até então ainda profundamente insatisfeito.

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Seu estilo de vida artístico o levou às drogas. Viajou ao Sul da Ásia, atrás do misticismo, e do “amor livre” que dominaram os anos 60 e 70. Depois de experimentar o que descreveu como uma “bad trip”(má viagem), ele abandonou o consumo de drogas e se tornou avesso á filosofia e a teologia de um modo geral. Green viria a afirmar, no entanto, que, no meio de seu ceticismo, ele sentiu que Deus “furou os calos do seu coração”, e ele entregou-se á Cristo nascendo de novo. Logo depois sua esposa Melody também se entregou á Cristo.

Ministério

Em 1975, o casal Green iniciaram um programa de evangelização nos subúrbios de Los Angeles, Califórnia, em San Fernando Valley. Rapidamente sua pequena casa no subúrbio estava superlotada de prostitutas, tóxico-dependentes e sem-teto que recebiam além do evangelho, atenção e cuidados. A comunidade de novos crentes foi crescendo rapidamente, pessoas foram continuamente se posicionando para o batismo e definindo suas vidas para servir o Senhor.

Logo tiveram que adquirir uma casa vizinha à sua própria e alugaram mais cinco no mesmo bairro, para grande consternação dos seus vizinhos. O ministério de Keith Green foi largamente influenciado por um grande pregador da época, Leonard Ravenhill, que possui um de seus livros publicados aqui no Brasil chamado, “ Por que tarda o Avivamento?”.

Ravenhill apontou para Keith, Charles Finney, um reavivalista pregador do século XIX que pregou a lei de Deus provocando convicção de pecado em seus ouvintes. Durante seus concertos, muitas vezes ele exortava seus ouvintes a se arrependerem e a empenharem-se mais inteiramente a seguir Cristo.

Como Músico Cristão

Em 1976 Green trabalhou no álbum Firewind (1976) com cantores cristãos como Terry Talbot, John Talbot, e Barry McGuire. “Para Quem Tem Ouvidos para Ouvir”, foi lançado em 1977 e alcançou o topo do sucesso nas rádios evangélicas americanas. Seu segundo trabalho solo “Libertação”, seguido de “Compromisso”, em 1978.

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Em 1979, depois de negociar o encerramento de seu contrato com a produtora Sparrow, Green sentiu-se direcionado por Deus a não mais cobrar dinheiro por suas apresentações e seus discos e lançou o “pague o que puder”. Keith e Melody sua esposa hipotecaram sua casa para financiar pessoalmente o próximo álbum, “So You Wanna Go Back To Egito”. O álbum, que incluiu uma participação especial do cantor Bob Dylan, que na época era recém convertido, foi oferecido através do correio e no caso dos shows, a pessoa que ia assistir determinava quanto queria pagar, se quisesse pagar.

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Em Maio de 1982, Green tinha enviado mais de 200.000 unidades de seu álbum via correio. Desses, 61.000, ele não recebeu nada, foram todos gratuitos. Posteriormente da mesma forma os álbuns “Keith Green Collection” (1981) e “Songs For The Shepherd” (1982). Quando sua música foi enviado para as livrarias evangélicas, um segundo cassete foi incluído de forma gratuita para todos os cassetes comprados, para serem dados de presente a um amigo para ajudar á difundir o evangelho. Ou seja, o lucro era zero.

 

Últimos Dias de Ministério

Em 1978, Last Days Ministries (LDM), ministério dos Últimos Dias, fundado por Green começou a publicar um periódico chamado “ Notícias dos Últimos Dias”. Inicialmente impresso em poucas páginas em papel solto, o boletim informativo cresceu em termos de conteúdo e, posteriormente, se tornou em uma revista impressa em cores, e foi renomeada em meados de 1985, como “ Revista dos Últimos Dias”.

A revista caracterizava-se por matérias de Green e sua esposa, assim como de homens consagrados na fé como os pastores David Wilkerson, Leonard Ravenhill, e Winkie Pratney, todos com uma mesma visão. A publicação também mais tarde incluiu a reimpressão das obras de autores clássicos, como os cristãos Charles Finney, John Wesley, William Booth e sua esposa Catherine.

A maioria dos artigos foram reimpressos como folhetos em 50 idiomas diferentes. No auge da sua popularidade a revista “Os Últimos Dias” foi enviada mais de 16 milhões de cópias ao redor do mundo. A revista desafiadora, provocadora e artigos para a promoção de um “Sem compromisso com o mundo” e um compromisso com Cristo. Em 1979, o ministério se mudou do bairro de San Fernando Valley, na California para 40 acres (160.000 m 2) em Lindale, Texas. Dentro de alguns anos, o ministério compraria terras adicionais, elevando o total para 140 acres.

Falecimento

Junto com outros onze, Keith Green faleceu em 28 julho, 1982, quando o avião Cessna 414 alugado pelo ministério, caiu após decolar da pista privada localizada na sede da missão. O pequeno avião de dois motores estava transportando onze passageiros para um passeio aéreo pela região da propriedade.

 

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Green e dois dos seus filhos, Josias de três anos de idade chamado, e sua filha Betânia com dois, estavam a bordo do avião, juntamente com os missionários visitantes Jonh e Dede Smalley e os seus seis filhos. Em 27 de novembro de 2001, Keith Green foi introduzido no hall da fama da musica Gospel americana.”

Keith Green deu um testemunho de “servo cantor” que simplesmente não encontramos mais hoje em dia. Através de seu desapego material, á despeito de possuir um talento difícil de ser encontrado entre os que se alto intitulam levitas em nossos dias, com possibilidades de transformá-lo em muito dinheiro, demonstrou compreender uma ordem de Cristo á muito esquecida: “De graça recebei, de grada daí”.

E não parou ai, Green não se via como um “artista” por profissão, para usar o sentido da palavra, ele não se isolava no palco nem transformava isso em meio de vida, muito pelo contrário, como qualquer servo legítimo, arregaçava as mangas, saia dos holofotes e ia atrás dos perdidos onde eles se encontravam.

O irmão Green exercitava dons muito mais elevados do que o dom da musica, os dons espirituais, presentes em todo aquele que realmente crê. Green deu provas de que não se embaraçava em meio a multidão de aplausos, o chamado do Senhor para abandonar seus próprios interesses e segui-lo de corpo e alma foi bem entendido e sua vida marcou como uma nota dissonante no âmbito dos cantores cristãos.

Algumas frases de Keith Green:

“Ir à igreja não faz de você um cristão, como ir ao McDonalds não faz de você um hamburguer!”

“É hora de parar de brincar de igreja e começar a ser Igreja”

“Cristo morreu de braços abertos, será que podemos viver uma vida espiritual de braços cruzados?”

“Se o seu coração tem mais prazer em ler romances, ou assistindo TV, ou indo ao cinema, ou conversando com amigos, ao invés de apenas ficar sentado sozinho com Deus e abraçando-o, compartilhando suas preocupações e seus encargos, chorando e se alegrando com Ele, então como você vai lidar com toda a eternidade em Sua presença!? Você ficaria entediado até às lágrimas no céu, se você não está extasiado com Deus agora!”

 

 

 

 

 

Fonte Original:

A história de Keith Green

Outros links:
http://rockforjesus.com.br/a-historia-de-keith-green-uma-joia-rara-na-musica-crista/
http://clamordosadoradores.com.br/new/a-vida-de-keith-green-o-som-do-ceu/
http://www.cesariopinto.com/2011/06/serie-historia-crista-keith-green_5310.html
http://www.apenasmusica.com.br/artigos/11-cancoes-do-keith-green-que-transformaram-a-musica-crista

Série Referenciais: Adauto Lourenço

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Adauto J. B. Lourenço é formado em Física pela Bob Jones University (1990), Carolina do Sul, EUA. Possui mestrado em Física, obtido na Clemson University (1994), Carolina do Sul, EUA, onde defendeu a tese intitulada “Inelastic Scattering of Helium from Rhodium” . Realizou pesquisas no Max Planck Institut für Strömungsfurchung, em Göttingen, Alemanha, em conjunto com Dr. J. R. Manson e Dr. J. P. Toenies (1992), no Oak Ridge National Laboratory (1990-1993), em conjunto com Dr. R. J. Warmack e Dr. T. L. Ferrell e também coordenou, em conjunto com o engenheiro Ary Biazotto Corte Jr., a pesquisa do equipamento OX-FREE, de anticorrosão, financiada pela FAPESP, durante os anos de 2003-2005.

 

Adauto J. B. Lourenço recebeu o seu Grau de Bacharelado em Física – Maio 1990. Minors: Matemática e Ciência da Computação. Tem também mestrado em Física, na área de matéria condensada (interações de energia entre superfícies metálicas e gases), através da Clemson University, Carolina do Sul, EUA, em Dezembro de 1994.Durante os seus estudos de mestrado, o Prof. Lourenço planejou, dirigiu e executou mais de 450 horas de pesquisas no Max Planck Insitut für Strömungsforchung, Alemanha.

Também realizou pesquisa cooperativa com o departamento Submicrom do Oak Ridge National Laboratory (E.U.A.), onde planejou, dirigiu e executou mais de 350 horas de pesquisa na área de nano tecnologia (microscopia de força atômica, STM e AFM) em conjunto com equipe da NASA.O Prof. Lourenço é membro da American Physics Society e da Sigma-Pi-Sigma Society of Physics.

Também lecionou por três anos em Física Aplicada na Clemson University (Clemson, EUA), três anos em cursos de Computação Gráfica no Greenville Technical College (Greenville, EUA) e quatro anos na área de Informática Aplicada no Centro Unisal Dom Bosco (Americana, SP).

 

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Entre 2003-2005 Adauto trabalhou na pesquisa para avaliação de equipamento OX-FREE anticorrosão, financiado pela FAPESP.
Artigos
Atomic Force Microscopy of deoxyribonucleic acid stants adsorbed on mica: The effect of humidity on apparent width and image contrast. Jornal of Vacuum Science and Technology A 10(4), Jul/Aug 1992.
Livros
2007 – Como Tudo Começou – Uma Introdução ao Criacionismo.
2011 – Gênesis 1 e 2:A Mão de Deus na Criação.
2011 – A Igreja e o Criacionismo.
DVDs
Criação ou Evolução – Como Tudo Começou. 4 DVDs.
Vida pessoal

Adauto é filho de Jaime e Zoraide. Adauto é casado com Sueli e tem três filhas, Quézia, Joyce e Sarah. O casal residiu nos Estados Unidos por 13 anos.

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ENTREVISTA COM O TEÓLOGO E FÍSICO ADAUTO LOURENÇO / REVISTA COMUNHÃO

“É estranho um físico que não lê a Bíblia, assim como é estranho um pastor que não estuda Ciências”

Mestre em Física pela Clemson University, nos EUA, matemático e teólogo, Adauto J. B. Lourenço, 53 anos, mora em São Paulo, onde congrega na Igreja Presbiteriana Central de Limeira. É casado com Sueli Lourenço e tem três filhas. Morou nos EUA e Alemanha para pesquisar e retornou ao Brasil para atuar como pesquisador independente na área de Matéria Condensada e Física de Superfície.

Ele presta consultoria na área de novas tecnologias anticorrosivas. Seu ministério é ensinar o Criacionismo Científico, apresentando palestras em igrejas sobre a importância de mostrar que processos naturais, ou seja, as leis da natureza, não teriam trazido à existência a complexidade encontrada no universo e na vida.
Quando perguntado sobre a razão de ter cursado Teologia e Física, a resposta é rápida: “Porque Deus sabia que um dia elas me seriam necessárias. Como sempre fui muito curioso, conhecer o universo também foi um plano de Deus na minha vida”.
Comunhão esteve presente a uma de suas palestras, realizada na Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, e obteve essa entrevista, exclusiva. Confira.

Comunhão – Como se deu sua conversão?

Adauto: O Senhor Deus veio ao meu encontro quando eu tinha 10 anos. Pude entender o que Ele pensava a meu respeito e que a minha única opção era aquela que Ele me oferecia através de Cristo Jesus.

Por que decidiu cursar Teologia e Física?

Porque Deus sabia que um dia elas me seriam necessárias. Como sempre fui muito curioso, conhecer o universo também foi um plano de Deus na minha vida.
Como saber se a narrativa bíblica sobre a criação aconteceu como está escrito?

Na verdade, é impossível provar que a Criação não ocorreu como está escrito. Gênesis 1 e 2 falam da criação dos céus e da terra. Apocalipse 21 e 22 fala da criação de novos céus e nova terra. Existe uma simetria muito grande entre esses textos. Se Gênesis 1 e 2 são mentiras, então Apocalipse 21 e 22 também o são. Fomos planejados. Esta é a maior descoberta científica de todos os tempos.
Podemos utilizar a Ciência para provar que as revelações bíblicas são verdadeiras?

A Ciência não prova que as revelações bíblicas são verdadeiras porque, se fosse assim, a Ciência seria maior que a Bíblia. Na verdade, a Ciência apenas constata a verdade bíblica.

Como o senhor avalia a postura da igreja e dos pastores em relação ao estudo da Ciência?

A Igreja já não é como foi no passado. Os pastores dos idos de 1800 tinham que estudar Teologia e Física Natural como parte de seu currículo. Hoje, cursam só Teologia, por isso não sabem fazer a conexão da Bíblia com o resto das coisas. É estranho um físico que não lê a Bíblia, assim como é estranho um pastor que não estuda Ciências.

O que dizem as leis do Brasil e dos Estados Unidos sobre ensino da teoria Criacionista nas escolas?

Em ambos os países, as leis promulgadas não favorecem o ensino do criacionismo científico, sob a alegação de que se estaria ensinando religião, e não ciência. Isso é colocado considerando-se o Estado laico, ou seja, secular, sem a influência ou controle por parte da igreja. Dizer-se que ensinar o criacionismo estaria sendo ensinar religião somente seria verdade se fosse ensinado o criacionismo bíblico, ou o criacionismo religioso, em lugar do criacionismo científico.
Apenas para esclarecimento, o Criacionismo científico defende a tese de que processos naturais e leis da natureza não teriam trazido à existência a complexidade encontrada no universo e na vida. Por exemplo,se eu lhe perguntasse: “O laptop que utilizo veio à existência espontaneamente ou foi criado? Em outras palavras, processos naturais e leis da natureza, teriam trazido o meu laptop à existência?” A resposta é, obviamente, um NÃO muito enfático. Se processos naturais e leis da natureza não conseguem trazer à existência um simples laptop, o que dizer a respeito do cérebro humano, que é quase que infinitamente mais complexo? Teria o cérebro humano vindo à existência por meio de processos naturais? A resposta é óbvia.
O Criacionismo científico é perfeitamente compatível com o ensino científico proposto pelas leis que regem a educação nesses dois países. Falta apenas conhecimento das lideranças dos departamentos de ensino de ambos os países para que essa disciplina possa ser ensinada nas escolas.

 

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Como confrontar Criacionismo e Evolucionismo?

Sob o ponto de vista da Ciência, o Criacionismo procura demonstrar que leis da natureza, os processos naturais, não teriam trazido a vida à existência. Isso é mostrado em laboratório, onde estão as bases do Criacionismo científico. Os evolucionistas dizem que em bilhões de anos tudo poderia acontecer. Na verdade, evolucionistas e criacionistas possuem exatamente o mesmo dado, a mesma informação. Um fóssil, ou um raio, por exemplo. Mas as perspectivas de cada um é que darão a devida interpretação, do ponto de vista individual.

 

Como explicar o início da existência de Deus dentro do tempo, do espaço e da matéria?

Deus trouxe tudo à existência quando trouxe o tempo, o espaço e a matéria, mas Deus não está neles e nem precisa deles, pois os criou.O Criador não é a criação, mas está em cada metro cúbico dela. Nós é que estamos presos no tempo e no espaço.Se não houvesse nada mudando, como saberíamos que o tempo já passou? A ideia de tempo implica a de mudança. Portanto, antes de criar tudo não havia mudança, por isso não havia tempo. Então, não há razão para perguntar quando Deus começou a existir, isso não faz sentido. Deus não vê o futuro porque Ele não está no tempo, está fora do tempo, mas vê tudo de uma vez só. Enfim, não podemos provar a existência de Deus pela Física, conforme está escrito em Hebreus 11:6. Se fosse possível provar, isso não seria fé, pois o que se prova não tem necessidade da fé.

 

Como associar milagre e Ciência no advento da abertura do Mar Vermelho?

Por meio de leis físicas, estranhas e desconhecidas o mar se abriu, porque por leis normais e conhecidas isso não seria possível. Por isso o nome é milagre. E do ponto de vista de um matemático, é mais fácil crer no mar que se abriu do que na explosão do big bang,que teria originado toda a criação, porque no primeiro caso tinha dois milhões de testemunhas e no outro, nenhuma.

 

Há uma explicação científica para o fato de Deus ter feito Eva da costela de Adão, e não de outra parte do corpo?

Sim. Primeiro Deus aplicou-lhe uma anestesia geral, que foi um pesado sono. Em seguida, Deus retirou uma de suas costelas porque nela tem medula óssea vermelha, onde encontramos células-tronco. É nelas que está o material genético para a clonagem. Eva foi criada de uma clonagem. Após a cirurgia, Deus fechou a carne de Adão fazendo de Eva um clone alterado geneticamente.

 

Por que Deus começou a criação pelo homem, e não pela mulher? 

Porque eles (os homens) são de cromossomos XY e a mulher, XX,e no processo de clonagem, é só duplicar o X. Mas,se houvesse começado pela mulher, como iria duplicar o Y?

 

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Por que temos medo de estudar e confrontar Ciências? Seria um sinal de incredulidade estudar essas coisas?

Essas duas questões estão relacionadas com o nosso entendimento do que é Ciência. Ciência nada mais é que uma busca por conhecimento. Nenhum cristão verdadeiro deveria temer a Ciência, ou mesmo não querer confrontá-la sabiamente, pois nós somos convidados por Deus a buscar conhecimento (Prov. 2:1-5).

Deus disse: “Dominai a terra”, ou seja, saiba com funciona, conheça, estude Ciências. Infelizmente, nem tudo o que é ensinado “em nome da Ciência” é verdadeiro. E por isso muitos cristãos não se sentem motivados a estudar Ciências. A reação deveria ser exatamente a oposta. Por Deus ter nos libertado para conhecer a verdade – e conhecê-la em todas as áreas, não somente na área espiritual – é que deveríamos ter muitos cristãos envolvidos com a Ciência.

Precisamos entender que a multiforme sabedoria de Deus, como nos é dito em Efésios 3:10, expressa-se em todas as áreas do conhecimento humano, inclusive na Ciência. Essa é uma das principais razões de o mundo incrédulo achar que Deus só entende de coisas espirituais, o que é um erro muito grosseiro. Sinal de incredulidade é não querer conhecer as obras das mãos de Deus, reveladas na natureza e estudadas pela verdadeira Ciência.

 

A Ciência e a fé se contradizem ou se misturam?

Depende de como se vê a Ciência e a fé. Toda ciência devidamente estabelecida e toda Bíblia corretamente interpretada nunca entrarão em contradição.
Exemplifique essa sua afirmação.

Em Jó 6:7 temos uma afirmação científica. Nosso norte sideral existe, é o espaço vazio. Isso foi provado por cientistas em 1989 e confirmado em 2007.

 

Qual teria sido o sinal colocado em Caim depois que matou Abel?

A Bíblia não diz qual foi o sinal colocado em Caim. E não há como descobrir. Existem pessoas que dizem que foi a cor negra da pele. Isso é pura heresia. A Bíblia não ensina isso. E podemos perceber muito facilmente que esse não é o caso. Se Caim fosse negro, todos os seus descendentes, que por sinal não entraram na Arca de Noé, teriam morrido no dilúvio. Portanto, não deveria haver nenhuma pessoa de pele negra após o dilúvio.

 

Satanás é criação de Deus?

Satanás é criação de Deus, mas Deus não está lutando com Satanás, pois este não é páreo para Ele. Assim que quiser, poderá desfazê-lo num piscar de olhos. É o arcanjo Miguel quem luta com Satanás.
A Bíblia é mais avançada que as descobertas científicas?

Para exemplificar esta verdade, cito Gênesis 1:9, onde a Bíblia fala da parte seca criada e não das partes secas, ou seja, havia um único continente. A Bíblia diz que a ciência é tão ignorante que chegou a essa conclusão quatro mil anos depois.E em Jó 40:15 temos a descrição completa do dinossauro, de 40×24 metros de altura e 100 toneladas. O osso era de 30 cm de diâmetro.
Qual a melhor estratégia de evangelização de crianças?

A Igreja tem que parar de ensinar Gênesis como se fosse um gibi. É história com H, e não com e, de estória. Temos que ensinar Genealogia, que é a ideia de falar dos personagens bíblicos dentro do tempo e do espaço. Por exemplo, Abraão tinha 58 anos quando Noé existia e podia perguntar tudo o que quisesse para ele. Na minha infância, muitas coisas, pela maneira como me foram ensinadas, reforçavam as ideias evolucionistas que eu recebia na escola. Uma dessas coisas ensinadas na igreja foi que Noé não teria levado os dinossauros na arca porque eles já estariam extintos há muito tempo. Eu queria colocar os dinossauros na arca, mas o professor disse que eles já haviam desaparecido. Então, eu fiz automaticamente uma separação dos tempos que reforçaram a ideia evolucionista que aprendi na escola.
O que responder para quem defende que a Bíblia é apenas papel e não serve como prova da verdade sobre Deus e sua criação?

Pergunte a idade da pessoa. Quando ela responder, peça que prove sua idade. Ela apresentará um documento com sua data de nascimento. Ao final, pergunte por que ela acredita num pedaço de papel e conclua dizendo que ninguém sabe de fato sua própria idade, apenas cremos num pedaço de papel e no que as pessoas dizem a nosso respeito. Por que insistem em usar esse argumento somente para a Bíblia?

 

Algumas palestras disponíveis no Youtube:

 

 

 

 

 

Fontes:

http://creationwiki.org/

http://apaixonadopormissoes.blogspot.com.br/2014/07/adauto-lourenco-biografia-mensagens.html

http://www.ministeriofiel.com.br/autores/detalhes/176/Adauto%20Louren%C3%A7o

BTCast 184 – Criacionismo

 

 

Série Referenciais: Russel Sheed

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Russel Shedd é considerado com um dos teólogos mais importantes da atualidade, bem como missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil. PHD em Novo Testamento pela Universidade de Edinburgo, na Escócia, tem uma vida dedicada ao estudo da bíblia e na relação entre a fé, as pessoas e Deus.

Biografia

Russel Shedd nasceu na Bolívia no ano de 1929. Fruto de uma família missionária, teve desde cedo contato próximo com a fé e a religião. Seus irmãos também seguiram uma vida ligada à religiosidade, cada um à sua maneira e em um diferente lugar do mundo.

Ainda adolescente mudou-se para os Estados Unidos, onde permaneceu até receber o grau de mestre em Novo Testamento pela Wheaton College Graduate School. Em seguida, mudou-se para o estado da Filadélfia onde fez mais um mestrado, desta vez em Teologia. Anos mais tarde, mas ainda jovem, Russel Shedd finalizou seus estudos recebendo o título de doutor em Novo Testamento, com apenas 25 anos de idade, na Escócia.

Assim que terminou seu doutorado, Shedd retornou aos Estados Unidos, onde se tornou professor no Alabama. Foi durante suas aulas que conheceu Patrícia, uma aluna com quem se casou e viveu até o fim de sua vida, com quem teve 5 filhos. A vida do casal continuou envolvida com a missão religiosa, e foram enviados para Portugal pela Conservative Baptist Foreing Mission Society.

 

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Devido às dificuldades que tinha com a publicação de livros evangélicos em Portugal, mudou-se para o Brasil, onde o custo era muito mais interessante. O ano era 1962 e assim que chegou encontrou interessados em uma sociedade no ramo editorial sem fins lucrativos. Assim nasceu a Edições Vida Nova, alguns anos mais tarde.

Durante anos, Russel Shedd trabalhou no seu projeto mais conhecido, a Bíblia Nova Vida, com notas explicativas, outros textos didáticos e formas de explicar melhor seu conteúdo para as pessoas. Segundo Shedd, a popularização de sua bíblia é uma de suas maiores alegrias, e até hoje o livro é vendido no país. Assim começou a história de sucesso de sua editora, que hoje é bem maior e já publicou cerca de 170 títulos.

Depois, foi convidado para dar aulas na Faculdade Teológica Batista de São Paulo, onde durante anos fez a diferença na vida de alunos através de sua vocação para ouvir, ajudar na resolução de problemas e muitas outras coisas. Shedd recebeu outros convites para lecionar novamente nos Estados Unidos, e até chegou a aceitar um deles. Mas sempre acabava retornando ao Brasil, onde se sentia mais útil e mais próximo ao propósito que Deus havia lhe enviado.

Russel Shedd foi muito importante para o crescimento e desenvolvimento da igreja evangélica no país. Com ele houve mais interesse em participar de missões, inclusive no exterior.

Shedd foi Presidente Emeríto da Vida Nova e consultor da Shedd Publicações e viajou pelo Brasil e exterior ministrando em conferências, igrejas, seminários e faculdades de Teologia. Era membro da Igreja Bíblica Evangélica da Comunhão (IBEC).[3]

Curtis A. Kregness, vice-presidente de Edições Vida Nova, declarou: “O Brasil evangélico inteiro se comoveu quando soube da morte de Dr. Shedd na madrugada de 26 de novembro de 2016. O sentimento de perda foi muito grande, pois, de certa maneira, é como se ele pertencesse a todas as igrejas e grupos por onde passou, ensinando a Bíblia. Sua vida era de amor à Palavra de Deus, como declarou um tributo postado no site da Vida Nova. Mas, é certo que Shedd será lembrado tanto por seu caráter cristão quanto pelo conteúdo de seu ensino.

 

Bibliografia

Russel Shedd é autor de diversos livros e publicações. Mas entre os títulos mais conhecidos, podemos citar:

* Bíblia Nova Vida;
* Disciplina na Igreja;
* Adoração Bíblica;
* A Justiça Social e a Interpretação da Bíblia;
* Alegrai-vos no Senhor: Uma exposição de Filipenses;
* A Solidariedade da Raça: o Homem em Adão e em Cristo;
* Tão Grande Salvação: Uma exposição de Efésios;
* Lei, Graça e Santificação.

 

Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Russell_Shedd

http://blog.presentesevangelicos.com.br/tudo-sobre-russel-shedd-vida-e-bibliografia/

Série Referenciais: Gary Chapman

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Nascido em 10 de janeiro de 1938, nos Estados Unidos, Gary Chapman é um escritor e conselheiro de relacionamentos, mundialmente reconhecido pelo best-seller “As cinco linguagens do amor” (1992), livro que é sucesso no mundo todo e já foi traduzido em mais de 40 idiomas. A biografia do autor inclui graduação da Moody Bible Institute, bacharelado e mestrado em Artes, licenciatura em Antropologia, da Wheaton College e da universidade de Wake Forest, além de mestrado em Educação Religiosa e doutorado (phD) em Filosofia.

Ou seja, sobretudo o Dr. Chapman é um pensador da contemporaneidade, que chama atenção em seus livros devido à inteligência associada ao conhecimento sobre o que é o relacionamento humano. Apelidado de “Doutor Casamento”, o escritor viaja por diversos países a fim de desafiar casais a buscarem a construção de um relacionamento saudável e permanente. Com certeza, muitos casais já se inspiraram na filosofia de Chapman em busca da saúde emocional em seus relacionamentos.

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“As cinco linguagens do amor”, segundo o autor, são: “words of affirmation” (palavras de afirmação), “quality time” (tempo de qualidade), “receiving gifts” (receber presentes), “acts of service” (atos/ações de serviço) e “physical touch” (toque físico). Esses são os conceitos do Dr. Chapman para os relacionamentos saudáveis e duradouros. Como é possível notar, o escritor fala sobre atos e atitudes que fazem a diferença na construção de um relacionamento que faz bem a ambos.

 

Além do celebrado best-seller, Chapman já escreveu mais de 30 livros, o que inclui obras direcionadas não apenas aos casais, mas também aos homens solteiros, casados e pais de crianças e adolescentes. O autor, atualmente, vive na Carolina do Norte (EUA) e é considerado um dos maiores nomes quando o tema é relacionamento afetivo. Casado há mais de quatro décadas com Karolyn J. Chapman, o autor de “As cinco linguagens do amor” e “As quatro estações do casamento” tem 2 filhos: Derek e Shelley Chapman.

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Desde o início da década de 1970, Chapman é um pastor associado sênior da Calvary Baptist Churchs, em Winston-Salem, na Carolina do Norte (EUA). Na Igreja, o escritor compartilha as responsabilidades de ensino e assistência às famílias, o que lhe deu suporte para se tornar um especialista em relação bíblica intelectual confiável e um dos autores mais que mais vendem livros até hoje. O “Doutor Casamento”, antes de qualquer coisa, é um especialista em ajudar as pessoas a falarem e compreender os relacionamentos melhor.

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Junto com a Dra. Jennifer Thomas, Chapman escreveu “As cinco linguagem das desculpas”, no qual fala sobre perdoar e ser perdoado, e também foi coautor, junto com o Dr. Paul White, da obra “As cinco letras de valorização no local de trabalho”, na qual fala sobre as relações dentro do ambiente de trabalho. Sem dúvidas, o Dr. Chapman hoje é um dos maiores nomes do gênero de relações afetivas e autoridade absoluta, em diversas partes do mundo, nas discussões sobre o assunto.

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Gary Chapman, desde 2007, está entre os 50 autores que mais vendem no site Amazon e já esteve na lista dos 5 livros mais importantes, do New York Times.

 

Fonte Original: : http://blog.presentesevangelicos.com.br