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Vídeo:Vingadores – Ultimato e a Liderança de Jovens e Adolescentes

 

Fala, Galera. Nesse vídeo em nosso canal no Youtube trago uma reflexão importante a partir do filme Vingadores Ultimato sobre a questão da Liderança de Jovens e Adolescentes.

 

 

 

Desde já peço que se inscrevam em nosso canal no youtube, deixem o like, comentem e compartilhem com outros homens.

Em Cristo Jesus,

Filipe Paulo Christian

 

 

10 Filmes para o Dia dos Pais

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O dia dos pais está chegando e como uma forma de celebrar esse dia e estar unindo pais e filhos. Gostaríamos de recomendar alguns filmes sobre as temáticas Paternidade, Criação de Filhos, Pais solteiros, os desafios da paternidade, etc.
Então, se liga nas dicas!

 

1-Corajosos (2011)
Quatro policiais questionam sua fé e seu papel como pais e maridos após uma tragédia que acontece próximo a casa deles. Juntos, eles tomam uma decisão que muda suas vidas.

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2-Menina dos Olhos (2004)
Após perder a esposa e o emprego, um profissional bem-sucedido de Nova York é obrigado a voltar a morar com o pai no subúrbio para criar a filha. Com a ajuda de uma jovem, aos poucos ele vai descobrindo o que é realmente importante na vida.

 

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3-A Procura da Felicidade (2006)
Chris Gardner enfrenta uma vida difícil. Despejado de seu apartamento, este pai solteiro e seu filho não têm onde morar. Chris consegue um estágio não remunerado em uma firma de prestígio. Sem dinheiro, os dois são obrigados a viver em abrigos, mas Chris está determinado a criar um vida melhor para ele e seu filho.

 

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4-Depois da Terra (2013)
Há 1000 anos, um cataclismo tornou a Terra um lugar hostil e forçou os humanos a se abrigarem no planeta Nova Prime, morando em naves espaciais. Depois de uma missão, o general Cypher Raige retorna à sua família e ao filho de treze anos de idade. Porém, pouco tempo após seu retorno, uma chuva de asteroides faz com que a nave onde moram caia na Terra. Com o pai correndo risco de morte, o jovem adolescente deverá aprender sozinho a domar este planeta, encontrando água, comida e cuidando do pai.

 

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5-Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)
O arqueólogo Indiana Jones embarca em uma missão perigosa e cheia de aventuras para salvar seu pai, o professor Henry Jones, que foi sequestrado por nazistas e para tentar encontrar o lendário Santo Graal, cálice que Jesus teria usado na Última Ceia.

 

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6-Busca Implacável (2008)
Bryan Mills, um ex-agente do governo anterior, está tentando se reconciliar com sua filha, Kim. Mas seus piores medos se tornam reais quando escravos do sexo raptam Kim e sua amiga assim que chegam em Paris para passar férias. Com apenas quatro dias até Kim ser leiloada, Bryan tem de recorrer à cada habilidade que ele aprendeu como agente para resgatá-la.

 

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7-Procurando Nemo (2003)
Em seu primeiro dia de aula, esquecendo os conselhos do pai superprotetor, Nemo é capturado por um mergulhador e acaba no aquário de um dentista. Enquanto Nemo tenta bolar um plano para escapar, seu pai cruza o oceano para resgatá-lo.

 

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9-Lição de Vida
A vida de Eli (Miles Elliot) é um pesadelo. Com uma mãe negligente devido ao vício das drogas e um pai ausente, Eli é marcado por profundas mágoas. Ao completar dez anos, após ser agredido pelo pai embriagado, o garoto é levado para o hospital por policiais. O que ele mais desejava era o amor e a aprovação de seus pais, porém, depois do ocorrido, Eli é retirado de sua casa e enviado para um orfanato. Nada tão ruim comparado à única referência que possui de lar.

 

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Por outro lado. Ken Matthews (Michael Mattera), um consultor de investimentos, tentando impressionar um cliente em potencial, se candidata a conselheiro em um acampamento juvenil e, lá, fica responsável por Eli.

No decorrer desse camping, Ken percebe que sua tarefa não seria tão fácil ao descobrir o passado que transformou Eli em uma criança revoltada. Nesse ponto, Ken terá de fazer uma escolha: desistir de Eli, como todos fizeram, ou restaurar o coração desse menino.

 
10-O Rei Leão (1994)
Este desenho animado da Disney mostra as aventuras de um leão jovem de nome Simba, o herdeiro de seu pai, Mufasa. O tio malvado de Simba, Oscar, planeja roubar o trono de Mufasa atraindo pai e filho para uma emboscada. Simba consegue escapar e somente Mufasa morre. Com a ajuda de seus amigos,Timon e Pumba, ele reaparece como adulto para recuperar sua terra, que foi roubada por seu tio Oscar.

 

 

11-O Campeão (1979)
Um ex-campeão de boxe está afastado da carreira devido ao alcoolismo. Ele decide voltar aos ringues para satisfazer a vontade do filho, que sempre o considerou um verdadeiro campeão e deseja vê-lo lutando outra vez.

 

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12-O Amor de Um Pai (2010)
Ainda jovens, John e Kathy formam o par perfeito. Mas o futuro promissor do casal é surpreendido com uma gravidez não planejada. No entanto, assim que o bebê nasce, Kathy abandona o namorado e o filho. Agora, John precisa estudar, trabalhar e ser pai e mãe de um recém-nascido.

 

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13- Um Lar Verdadeiro (2016)
Ir de um lar adotivo para outro, por vários anos, fez com que Mason Jones (Patrick Davis) se sentisse rejeitado e sem amor. Aos 17 anos, ele vai morar com os Lewis (Pete Freeland e Robyn Lively), mas imagina que sua nova família será como todas as anteriores: composta por um casal de meia-idade, que se sentiu chamado por Deus para uma mudança de vida, e uma criança.

Ao contrário dos outros pais adotivos que Mason teve, esse casal está determinado a mantê-lo em seu lar. No entanto, o filho do casal, Nate, vê o fato da adoção do rapaz como uma tentativa dos pais de preencher o vazio deixado com a morte de seu irmão, Jack.

Sem opção, preso em um centro de detenção juvenil, Mason começa a frequentar um grupo de apoio em cumprimento a um mandado judicial. Lá, ele encontra na filha do pastor, Lacey (Jeannette Grout), uma aliada e aprende importantes lições de vida sobre humildade, respeito e recomeços.

 

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14- A Fé de Nossos Pais (2015)

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Durante a Guerra do Vietnã, dois soldados escrevem cartas diárias a seus filhos, ainda crianças. Anos depois, por um golpe do destino, os filhos se encontram e embarcam em uma viagem, descobrindo o passado heroico de seus pais.

 

 

15- Uma Questão de Fé (2014)

 

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A crença de uma aluna cristã é abalada durante as aulas de biologia, mas seu pai entra em cena para impedir que ela abandone a fé.

 

São várias as opções para celebrar esse dia junto com seu pai.

 

 

Em Cristo Jesus,
Filipe Paulo Christian

DEVOCIONAL 59

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Leitura: Números 5:5-10 “Quando homem ou mulher cometer algum dos pecados em que caem os homens, ofendendo ao SENHOR, tal pessoa é culpada. Confessará o pecado que cometer; e, pela culpa, fará plena restituição, e lhe acrescentará a sua quinta parte, e dará tudo aquele contra quem se fez culpado”
Números 5:6,7

CONCERTANDO

Tem coisas, que são difíceis de entender, a não ser que, tenha vivido. A vida de comunidade partilhada nas igrejas, é algo desse tipo. As pessoas de fora, não conseguem ver sentido na liturgia, nos costumes; no fato de semanalmente reunirmo-nos pra cantar, orar e ouvir! São coisas que fogem da compreensão deles!

E foge também, escoados nessa balbúrdia babeliana que se tornou o evangelicalismo brasileiro, nossos (muitos) problemas internos. As crises que acontecem antes de cada congresso. As brigas pela nomeação de colegas pra cargos de liderança. A politicagem nas cúpulas pastorais. Mas sem dúvida, o que escapa mesmo, é a quantidade de problemas entre os membros!

Pessoas que não se falam há anos, pelos motivos mais banais possíveis. Famílias que se degladiam a décadas, e nelas, romances proibidos, bem à Romeu e Julieta; vidas doentes pelas pancadas no passado!

Nesse texto, Deus mais uma vez deixa muito claro, que, esses pecados (mesmos esses considerados de “menor poder ofensivo, como a mentira) ofendem a Deus; e as pessoas que os cometem são culpadas perante o Senhor e perante a comunidade. E não adianta apenas confessar a culpa a Deus, pedir o perdão silencioso, e deixar tantas feridas pra trás. É necessário fazer reparação pelo dano! E detalhe: uma reparação que seja maior do que o erro cometido!

Pense nisso! Quantas pessoas você feriu nessa caminhada? Quantas vezes adotou como política, esquecer suas próprias mancadas, e deixar pra lá o que já deveria ter feito? Olhe pra si, e encontre o que e a quem você deve! Repare esse erro! Concerte essa relação! Honre a Deus!

Pb. Felipe Rocha

Série Referenciais: John C. Maxwell

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John C. Maxwell é um autor evangélico, pastor e conferencista de Garden City, Michigan. O pastor nasceu em 1947 e é autor de mais de 60 publicações, vendendo mais de 13 milhões de livros. Assim como pai, que foi ministro de uma igreja de Wesleyan, John seguiu essa carreira ligada à igreja.

No ano de 1969, o autor se tornou bacharel na Ohio Christian University e fez mestrado em Azusa Pacific University no ano de 1989. Maxwell continuou estudando e realizou o doutorado no Ministério no Fuller Theological Seminary em 1993.

Por meio século John cuidou de igrejas em Ohio, Califórnia e Indiana. Em 1995 ele saiu da Skyline Wesleyan Church e começou a se dedicar apenas a escrever e palestrar. Maxwell mora na Florida com a esposa Margarete, possui filhos e netos.

 

Uma das influências do autor foi o livro Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie assim como o a produção de James Allen, Como o homem pensa.

O foco de Maxwell é a liderança, sendo e especialista na área e reconhecido mundialmente por isso. Não é a toa que suas organizações treinam mais de dois milhões de líderes ao redor do mundo. Ele fundou duas organizações: EQUIP e INJOY Stewardship Services.

Anualmente o autor palestra para diversas pessoas, como líderes governamentais internacionais, empresas da Fortune 500, organizações como a Academia Militar dos Estados Unidos (localizada em West Point) bem como para Liga Nacional de Futebol Americano.

Segundo o New York Times, os livros de Maxwell foram os mais vendidos. O Business Week e o Wall Street Journal também divulgaram essa informação. De acordo com o Leadershipgurus.net é o primeiro em liderança em todo o mundo.

Outros títulos ganhados por John foram um dos 25 autores nomeados pela Amazon, para o 10º Hall da Fama. Maxwell participa, em Indiana Wesleyan University, do Conselho de Curadores, aonde existe um edifício com o seu nome: Maxwell Business Center.

Algumas obras

As obras Desenvolvendo o líder que há em você e 21 Irrefutáveis Leis da Liderança venderam um milhão cada. Outra obra, A Atitude Faz a Diferença, fala sobre os obstáculos impostas à atitude: abraçar a mudança, vencer o medo bem como o desânimo, ultrapassar os problemas e seguir longe do fracasso.

No livro O Sucesso de Amanhã Começa Hoje, John expõe doze práticas diárias que representam sua verdadeira essência. Em uma leitura bastante rápida e direta a obra intenta dar lições breves sobre questões como: família, finanças, prioridades, saúde, crescimento e valores.

Já O Livro de Ouro da Liderança é um trabalho bem pessoal do autor, com suas histórias de erros e acertos durante a carreira. Com a obra Maxwell busca expor a sabedoria adquirida a partir das variadas experiências de vida.

Um último exemplo de produções de Maxwell é o livro Todos Falam, Poucos Comunicam. Na produção o autor expõe alguns questionamentos de porque certas pessoas têm tantas dificuldades de relações profissionais e pessoais. Ele atribui esse bloqueio ao fato de muitas pessoas falarem, mas não comunicarem, ou seja, não se fazerem entender. Portanto coloca a importância de manter ligações com as pessoas e aumentar a influencia sobre elas.

Obras/Livros:
A jornada do Sucesso
17 principios do trabalho em equipe
21 minutos de poder na vida de um líder
25 maneiras de valorizar as pessoas
A arte de formar líderes
A atitude vencedora
As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe
As 21 indispensáveis qualidades de um líder
As 21 irrefutáveis leis da liderança
Como pensam as pessoas bem-sucedidas
Competências pessoais que as empresas procuram
Dando a volta por cima
Faça o hoje valer a pena
Liderar e influenciar
Minutos de liderança
O coração e a mente do líder
O líder 360 graus
O livro de ouro da liderança
O mapa do seu sucesso
O sucesso de amanhã começa hoje
Segredos da atitude
Talento não é tudo
Todos se comunicam, poucos se conectam
Vencendo com as pessoas
Você faz a diferença
A Arte de influenciar Pessoas
Atitude 101: O que todo líder precisa saber.

 

Fontes Originais:
http://blog.presentesevangelicos.com.br/tudo-sobre-john-c-maxwell-vida-e-bibliografia/

https://pt.wikipedia.org/wiki/John_C._Maxwell

http://liderarinfluenciar.blogspot.com/2009/04/biografia-john-maxwell.html

 

 

 

13 Sugestões Práticas para Pastores Treinarem Novos Líderes

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A maioria dos pastores está bem familiarizada com a tirania do urgente. Geralmente há tantas brechas a tapar que parece impossível diminuir o ritmo e gastar o tempo que é necessário para treinar uma tripulação – isto é, para levantar novos líderes de igreja.

 

Contudo, como pastor, há diversas razões pelas quais você deve estar regularmente discipulando homens que tenham o potencial para servir como presbíteros, seja na sua igreja ou em outra.

 

Por que pastores devem treinar líderes

 

1. A Escritura ordena.

 

Em 2 Timóteo 2.2, Paulo escreve: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros”. Uma vez que 2 Timóteo não foi escrita somente para Timóteo, mas para todos nós (Romanos 15.4; 2 Timóteo 3.16-17), todo pastor de uma igreja local deve treinar outros homens para serem mestres na igreja.

 

2. Pastores são mais aptos para treinar outros pastores.

 

Homens em treinamento para o ministério aprenderão melhor com aqueles que estão envolvidos na obra em tempo integral. Eles obterão sabedoria prática, sensibilidades pessoais e um entendimento minucioso da obra que não teriam de nenhuma outra maneira.

 

3. A igreja precisa.

 

Como pastor, você precisa assumir a liderança de levantar líderes, quer esses líderes venham a servir na sua própria igreja como presbíteros, quer eles vão a outro lugar. Se você não discipular líderes, quem o fará?

 

4. Isso evangeliza futuras gerações.

 

Um pastor pode fazer uma “obra missionária” para o futuro ao levantar líderes no presente. Quem liderará a sua igreja e evangelizará a sua comunidade quando você se for? Levante líderes agora e você conseguirá anunciar o evangelho não apenas na sua comunidade, mas no futuro.

 

Como pastores podem treinar líderes

 

Mas como um pastor super-ocupado, com uma escassa margem de recursos, pode discipular homens para serem líderes de igreja? Aqui está um punhado de sugestões práticas.

 

1. Compartilhe o seu púlpito (com cautela). Procure maneiras de dar a jovens homens de sua congregação, que sejam doutrinária e pastoralmente confiáveis, oportunidades para pregar e ensinar, ainda que eles não tenham a prática de falar em público.

 

2. Ensine a sua congregação a cuidar de outras igrejas e dos propósitos mais amplos do reino de Deus.

O objetivo é que a igreja como um todo abrace a meta de levantar pastores tanto para si mesma como para outras igrejas. Encoraje-os a ver que isso lhes trará mais benefícios no longo prazo. O seu encorajamento e liderança irão ajudá-los a serem mais generosos, a orar e a ser mais pacientes com homens mais jovens e inexperientes.

 

3. Ore publicamente por outras igrejas e pastores, pelo nome.

 

4. Ore publicamente pela propagação do evangelho em outras nações, pelo nome.

 

5. Procure outras maneiras de oferecer oportunidades de ensino e evangelização a homens mais jovens, como classes de escola dominical, oração pública ou a direção do culto. Treine-os no processo. Faça avaliações construtivas.

 

6. Mantenha uma “revisão de culto” semanal. Convide quem esteja publicamente envolvido no ministério da igreja a recapitular os eventos do dia. Peça avaliações construtivas de sua pregação ou direção de culto. Seja um modelo de como dar e receber encorajamento e críticas piedosas. (Dicas: enfatize o que for bíblico, teológico, pastoral, em vez do que for de sua preferência pessoal. Seja honesto, mas não lance um monte de críticas sobre os jovens e inexperientes de uma só vez. Procure evidências da graça e certifique-se de que os participantes saiam sentindo-se encorajados e edificados.)

 

7. Estabeleça um exemplo pessoal de evangelização, amizades com não-cristãos e discipulado de cristãos mais jovens. Olhe para aqueles que começam a imitar seu exemplo e invista especificamente neles.

 

8. Considere desenvolver um estágio pastoral.

 

9. Dê grandes quantidades de bons livros. Convide líderes em formação para uma conversa sobre o livro que você lhes deu, uma vez que eles o tenham lido.

 

10. Convide homens mais jovens para a sua sala de estudos, para que eles leiam e produzam à medida que você faz o mesmo.

 

11. Convide líderes em formação para que participem do seu processo de preparação do sermão. Discuta o texto com um ou dois outros homens à medida que você estuda. Após obter o ponto principal do texto, convide alguém para pensar em aplicações do sermão com você.

 

12. Pense em quaisquer janelas em sua vida e ministério que você possa abrir para líderes em formação: refeições em sua casa, tarefas cotidianas, visitas pastorais, compromissos em outras igrejas, conferências.

 

13. Discuta questões pastorais (que não sejam delicadas) com homens mais jovens e peça-lhes sua contribuição. Isso os treinará a pensar teológica e pastoralmente, e pode até mesmo dar a você uma nova percepção do problema.

 

Tradução: Vinícius Silva Pimentel

Revisão: Vinícius Musselman Pimentel

 

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel

Promovendo a pluralidade dos anciãos

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Em uma tarde de meados de julho, ninguém quer um único balde de gelo em sua limonada. Depois de deixar o self-service, você ficaria satisfeito com apenas uma batata frita em sua refeição? Você ficaria satisfeito com apenas uma meia na sua gaveta? “Um” é o número mais solitário. Quando se trata de nossas igrejas locais, Deus quer mais de um pastor. O Senhor Jesus pede que um grupo de anciãos pastoreie seu rebanho.

Primeiro, Deus pede

As igrejas podem começar com um pastor, especialmente no momento da plantação da igreja. Mas em algum momento, a liderança, o pastoreio e a autoridade devem ser suportados e compartilhados por uma pluralidade de homens chamados e qualificados. Ao se referir ao cargo de pastor no Novo Testamento, a pluralidade é falada, a menos que o autor esteja falando sobre um ancião particular.

“Depois de terem nomeado anciãos em todas as igrejas, tendo orado com jejum, eles o comprometeram com o Senhor em quem eles haviam acreditado,” Atos 14:23.

“De Mileto enviou uma mensagem a Éfeso e chamou os anciãos da igreja,” Atos 20:17.

“Os anciãos que governam bem devem ser considerados dignos de dupla honra, especialmente aqueles que trabalham na pregação e no ensino” 1 Timóteo 5:17.

“Alguém está entre você doente? Deixe ele chamar os anciãos da igreja e deixá-los orar por ele, ungendo-o com óleo em nome do Senhor, “Tiago 5:14.

“Portanto, os anciãos entre vocês, exorto, ancião como eles …” 1 Pedro 5: 1.

Enquanto Tito está na ilha de Creta, Paul lembra-lhe por que ele deixou lá. “Por esta causa eu deixei você em Creta, que você deveria colocar em ordem o que resta e nomear homens velhos em cada cidade como eu lhe ordenei” (Tito 1: 5). Paulo plantou igrejas, mas não estavam bem porque ainda não tinham anciãos, uma pluralidade deles. Tito ia terminar o que Paulo começou nomeando anciãos nas igrejas.

Até que nossas igrejas operem com um grupo qualificado de idosos, sentiremos falta de uma peça importante que guie a igreja na direção certa. Ter uma pluralidade de idosos é uma tarefa que não podemos deixar de fazer. Não devemos nos precipitar na pluralidade, impondo nossas mãos muito cedo (1 Tim. 5:22), mas não devemos aguentar as mãos por muito tempo.

Sacrifícios devem ser feitos. Os homens devem ser discipulados e treinados. A humildade deve ser procurada. Autoridade deve ser compartilhada. O punho deve ser afrouxado. Um cabo triplo não é facilmente quebrado, e uma pluralidade de idosos não se desgastam facilmente. A pluralidade protege a igreja e os pastores, a longo prazo.

 

Pluralidade prática

Se você é o pastor principal, pastor principal, pastor fundador, etc., você tem um papel de liderança exclusivo. Você tem que dirigir a igreja e seus pares idosos, mas você não deve ver seus colegas como banqueiro. A autoridade de compartilhamento e a liderança devem ser modeladas. Deve haver cooperação no pastoreio e na tomada de decisões. O ministério pastoral deve ser plural.

Uma pluralidade prática de idosos é essencial. Armando um grupo que lisonjeia sua agenda não é pluralidade; É o que acontece na Coréia do Norte. Mesmo se você é o primeiro entre os iguais, o líder da visão, o pastor que prega, ou é o que as pessoas se referem quando ele diz: “Meu pastor”, existem maneiras de promover a pluralidade prática na igreja.

Incentive sua liderança

Considere não orientar todas as reuniões. Treine outros para liderar reuniões de liderança. Todos podem trabalhar na agenda, mas deixá-los liderar.

Apresentar propostas. Ao considerar novas oportunidades, como novos ministérios, ou novas idéias, não tragam suas decisões já feitas para a reunião. Convide-os a dar suas opiniões, pensamentos, comentários, etc. As propostas criam unidade. Decisões isoladas compõem paredes.

Honre a autoridade de outros. Seu “voto” não deve pesar mais do que o de outro ancião. Uma verdadeira pluralidade é onde cada membro é igual. Em nossa igreja, minha voz e minhas idéias não são mais decisivas do que os outros cinco anciãos. Somos uma equipe. Tenho a honra de pregar a maior parte do tempo, mas esta igreja não é minha igreja. É do Senhor. Temos o privilégio de atendê-lo como um todo.

Incentive seu ministério

Incentive seus pares idosos publicamente. Exultar em mostrar-lhes honra (Romanos 12:10). Conte histórias para incentivar, e exemplos de como eles foram fiéis, para a igreja seguir. Eu disse a nossa igreja em um sermão como Barry é o melhor pastor de nossa igreja. Eu acredito. É verdade. Eu acho que o resto dos anciãos também concordou. Todos queremos ser como ele. Se eu estivesse preocupado ou inseguro com meu ministério, ou com a segurança do meu trabalho, nunca teria dito que ele é o melhor pastor que temos. A insegurança e o orgulho nos fazem ter medo de encorajar os outros em detrimento da nossa reputação. Isso é tolo. Quando nossa identidade está em Cristo, somos livres para animar e levantar os outros sem um toque de auto-preservação.

Incentive-os e dê-lhes a capacidade de orientar. Retire suas amarras do púlpito de vez em quando e deixe-os pregar. Que outros elementos de culto podem fazer pessoas idosas? A leitura das Escrituras? A oração de confissão? Comunhão? A oração final? Doxologia? E quanto a liderar as reuniões de oração? Dê-lhes essa habilidade e convide-os para liderar a igreja.

Não procure ser “o” pastor. Se você é o pastor sênior, as pessoas se referem a você como “meu pastor” ou “o pastor”. Quando você pode, sem insultar ou ferir a pessoa que disse isso, lembre-os de que você é um deles. “É uma honra ser um dos seus pastores”. Quando participamos da conferência Together for the Gospel, estávamos na van no caminho para o hotel e o motorista perguntou qual era o pastor. Eu sabia o que eu estava perguntando. Como eu respondi? Eu disse: “Todos nós somos”. É verdade.

Encoraje-os pessoalmente

Diga-lhes o quanto você os aprecia e o seu ministério. Quando você fez uma lição de casa, manipulou um caso de aconselhamento, pastoreou adequadamente, tome nota disso e incentive-os. “Você foi um modelo para nós da maneira que você fez isso. Ótimo trabalho, irmão “.

Não os deixe diminuir. Após os primeiros meses de ter anciãos leigos, um dos nossos anciãos leigos lutou com se ver como pastor. Ele freqüentemente se referia a si mesmo como um dos pastores menores, e disse que os outros pastores eram mais velhos. Ele tinha que dizer: “Irmão, pare de fazer isso. Você é um pastor como eu. Na próxima vez que eu fizer isso, vou repreendê-lo, apaixonado, é claro “. Nós rimos juntos. Ele aceitou isso. Eu estava tendo um momento estilo Timoteo. Ela precisava de um impulso.

A pluralidade é possível. Deus a envia. Procuremos tê-la e protegê-la em sua igreja.

 

Fonte: The Coalition Gospel

Originalmente publicado em For the Church.

Autor

J.A. Medders escreve regularmente para For The Church, é o pastor sênior da Redeemer Church em Tomball, Texas. Ele e sua esposa Natalie têm dois filhos, Ivy e Oliver. Também escreva em http://www.jamedders.com, e seu twitter é @mrmedders. Seu primeiro livro, Gospel Formed: Living a Grace-Addicted, Truth-Filled, Jesus-Exalting Life, já está disponível.

 

 

 

 

5 Características de um Líder Servo

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Todos os que professam ser cristãos concordam que um líder cristão deve ser um líder que serve. Jesus não podia ser mais claro:

“E disse-lhes Jesus: Os reis dos gentios são o senhor sobre eles; E aqueles que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não é assim com você; Mas o mais velho entre vocês, deixe-o ser como o mais novo, e aquele que dirige como alguém que serve, “Lucas 22: 25-26.

Sempre que o acordo não é alcançado, é em como a liderança do serviço deve ser vista em uma determinada situação. Às vezes, os líderes servos lavam os pés dos outros, por assim dizer (João 13: 1-17), mas outras vezes repreendem (Mt 16:23), e até disciplinam (Mt 18: 15-20). Às vezes, eles servem às suas próprias custas (1 Coríntios 9: 7), mas outras vezes emitem comandos fortes (1 Coríntios 5: 2; 11:16).

Entrando na água enlameada

Outros fatores nublam ainda mais as águas para nós. Para começar, todos os líderes cristãos têm pecado que habita neles, o que significa que mesmo no auge de sua maturidade, eles ainda permanecerão servos defeituosos. Adicione a isso o fato de que a maioria dos líderes ainda não chegou à maturidade. Adicione a isso o fato de que todos os seguidores cristãos também têm pecado que habita neles e a maioria ainda não alcançou nosso grau de maturidade.

Adicione a isso o fato de que diferentes temperamentos, experiências, presentes e chamadas influenciam a forma como certos líderes tendem a servir e como certos seguidores tendem a perceber essa liderança; A tentativa genuína de servir como líder poderia ser interpretada por um seguidor genuíno como uma tentativa de “controlar a fé” (2 Coríntios 1:24). E então, há líderes que são lobos e egoístas que, ao enganar seus seguidores, parecem se comportar por um tempo de maneira semelhante aos líderes  servos.

Então, determinar se um líder está agindo com um coração de serviço semelhante a Cristo requer discernimento compreensivo, paciente e humilde. Não é simples. Não há descrição de um líder servo que se aplica a todos. As necessidades e os contextos da igreja em geral são muito amplos e variados e exigem diferentes tipos de líderes e liderados. Devemos cuidar dos nossos próprios preconceitos na avaliação dos corações dos líderes. Cada um de nós é mais ou menos atraído por certos tipos de líderes, mas nossas preferências podem ser padrões pouco confiáveis ​​e até mesmo sem piedade.

As marcas de um líder servo

Mesmo assim, o Novo Testamento nos ensina a agir com a devida diligência no discernimento da aptidão de um líder cristão (veja, por exemplo, 1 Timóteo 3: 1-13). Que características procuramos em um líder que sugere que sua orientação fundamental é um serviço de Cristo? Esta lista não é de forma alguma exaustiva, mas aqui estão cinco indicadores-chave.

1. Um líder servo busca a glória de seu Mestre.

E seu Mestre não é sua reputação ou a circunscrição de seu ministério; É Deus. Jesus disse: “Quem fala de si mesmo procura a sua própria glória; Mas aquele que busca a glória daquele que o enviou, Ele é verdadeiro e não há injustiça nele “(João 7:18). Um líder cristão é servo de Cristo (Efésios 6: 6), e mostra ao longo do tempo que Cristo – não aprovação pública, posição ou segurança financeira – tem sua lealdade primária. Nisto ele “jura a si mesmo e não muda” (Salmo 15: 4).

2. Um líder servo procura sacrificialmente a maior alegria daqueles a quem serve.

Isso não entra em conflito com a busca da glória de seu Mestre. Jesus disse: “Quem entre vós quiser ser grande, deverá ser servo … tal como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mateus 20:26 28). Seja qual for o seu temperamento, mistura de talentos e qualidades, habilidades, ou esfera de influência, vai fazer os sacrifícios necessários a fim de obter “progresso e alegria na fé” de pessoas, resultando na glória de Deus (Fil. 1 25: 2: 9-11).

3. Um líder servo renunciará aos seus direitos em vez de obscurecer o evangelho.

Paulo disse assim: “Eu me tornei um escravo de todos os homens para ganhar o máximo que puder” (1 Coríntios 9:19). O que isso significava para ele? Isso significava que às vezes se absteve de certos alimentos e bebidas, ou recusou o apoio financeiro de quem serviu, ou trabalhou com as próprias mãos para cuidar de si mesmo, com fome ou humildemente vestido, ou foi espancado ou estava sem Casa, ou sofreu desrespeito dentro e fora da igreja (1 Cor. 4: 11-13; 9: 4-7). E decidiu não se casar (1 Coríntios 9: 5). Tudo isso antes de ser martirizado. A barra de serviço de Paulo pode ter sido extraordinariamente alta, mas todos os líderes servos renderão seus direitos se eles acreditam que mais ganhará para Cristo como resultado.

4. Um líder servo não se preocupa em ter visibilidade ou reconhecimento pessoal.

Como João Batista, um líder servo vê-se como um “amigo do noivo” (João 3:29), e não se preocupa com a visibilidade de seu próprio papel. Ele não considera aqueles com funções menos visíveis como menos importantes, nem os papéis da ganância mais visíveis e mais significativos (1 Cor. 12: 12-26). Ele procura administrar a posição que recebeu da melhor maneira possível e, voluntariamente, deixa a atribuição de papéis a Deus (João 3:27).

5. Um líder servo antecipa e aceita gentilmente o momento de sua descida.

Todos os líderes servem apenas por uma temporada. Algumas temporadas são longas, algumas curtas; Alguns são abundantes, alguns austero; Alguns são gravados e lembrados, a maioria não é. Mas todas as estações acabaram. Quando João Batista reconheceu o fim de sua temporada, ele disse: “E então, essa alegria é completa. Ele deve aumentar e, eu devo diminuir “(João 3: 29-30).

Às vezes, um líder é o primeiro a reconhecer o fim de sua temporada, às vezes os outros o reconhecem primeiro, e às vezes Deus permite que uma estação termine injustamente para fins que o líder não pode entender naquele momento. No entanto, um líder servo renuncia voluntariamente ao seu papel por causa da causa de Cristo, porque sua identidade e confiança não estão em seu chamado, mas em Cristo.

Seja misericordioso com os seus líderes

Nenhum líder cristão terrestre é a encarnação perfeita dessas cinco marcas fundamentais de um servo. Somente Jesus possui essa distinção. A grande maioria de nossos líderes são servos imperfeitos que tentam ser fiéis.

Assim, alguns dos maiores dons que podemos dar aos nossos líderes são:

1) o nosso espírito explícito quando vemos qualquer uma dessas graças neles (liberar nossas línguas),

2) mantê-los pacientemente em silêncio quando tropeçam (segure nossas línguas) E

3) o nosso julgamento simpático e nosso amplo feedback sobre as decisões que suscitam questões e preocupações (restrição do idioma). E os três podem ser aplicados tão facilmente falando sobre nossos líderes como falando com eles.

Se um líder precisa de ajuda para reconhecer o fim de sua temporada, seus amigos fiéis possam dar-lhe um apoio amoroso, gentil e paciente, e, se necessário, uma repreensão.

Mas às vezes, como Diótrefes (3 João 9), os defeitos pecaminosos de um líder são muito prejudiciais, ou como Judas (Lucas 6:16), eles provam ser um lobo. Naquele ponto, uma resposta misericordiosa seria que os seguidores apropriados, piedosos e maduros tomassem a útil iniciativa de repreender (Mateus 16:23), e até disciplinar (Mt 18: 15-20). Saberemos que alcançamos esse ponto porque, depois de uma temporada de observação, ficará claro que essas cinco marcas estão notoriamente ausentes desse líder.

Originalmente publicado em Desing God.

Jon Bloom atua como autor, membro do conselho e co-fundador de Desiring God. Ele mora em Minnesota com sua esposa, Pam, seus cinco filhos e seu cachorro.